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Luiza
Quando os meninos saíram daqui de casa, fiquei com o coração apertado, sentir uma pontada muito forte na cabeça, como se alguma coisa tivesse por acontecer.
Subir para meu quarto como o Russo tinha mandando antes de sair, cheguei no quarto fechei a porta, me ajoelhei no pé da cama, rezei a Deus que nada de mal acontecesse com os meus mininos, sei que a vida que eles levam, não e uma vida certa, mas como qualquer um outro, eles também são ser humanos. [...]
Depois de longas horas de tiros, vi que não se ouvia mas nada, apenas choros longe, chuto ser mães chorando a perda de um filho. Ouvir meu celular chamar, desci pra sala vendo o mesmo na estante de parede. Peguei meu celular vendo o nome e a foto do Tales vibrando em minha tela.
Assim que atendi, meu mundo caiu, quando o Tales falou que o Ruan tinha tomado um tiro na perna, e que estava na sala de cirurgia, nem esperei ele terminar de falar, já fui desligando o celular subir rápido no meu quarto peguei um casaco pois estava uma noite frienta. Vi que na minha porta já estava o carro da Isa parado.
Isa: já ia te chamar pra ir comigo pra UPA ver meu irmão._fala tudo junto, nem respira.
Luiza: vamos nega._entrei no carro da mesma vendo ela da partida pra UPA.
Chagemos na upa em instantes, a Isa estacionou o carro numa vaga de frente da UPA, entramos procurando o Tales com o olhar, logo o encontramos. A Isa foi logo pergunta sobre o irmão, mas até o momento o Tales não tinha tudo notícias dele. [...]
Após o médico mandar nois três ir embora, saímos da UPA indo em direção do carro da Isa. Entrei na parte de trás do carro, dando a vaga do passageiro do lado do motorista para o Tales. A Isa nois deixou em minha casa indo pra dela, alegando a mesma que o junin já a esperava lá. Entrei em casa, esperei o Tales entrar antes de fechar o portão e a porta de casa.
Tales: Quê, que cê tem preta._pergunta me puxando pra um abraço._ta aí caladona, desde a hora que noix tava na UPA.
Luiza: Só estou triste por não ter aberto meu coração antes pra vocês._falej tudo de uma vez fazendo o mesmo se afasta um pouco de mim.
Tales: então que dizer que sua resposta pra mim, e para o Ruan, e que você vai ficar noix dóis?_ pergunta sentando no sofá.
Luiza: Sim._disse para o mesmo com um bico no rosto_eu queria dizer isso pra os dois, com vocês dois aqui na minha frente.
Tales: intendi preta._diz alisando minha perna._ mas pensa pelo lado bom, ele não tomou um tiro grave.
Não disse nada apenas assenti com a cabeça.
Luiza: Você que tomar um banho?_perguntei para o mesmo que tava com uma mancha de sangue na blusa._ eu vejo uma roupa do José que caiba em você.
Tales: belê então preta, posso tomar banho no seu quarto?_ pergunta me olhando.
Luiza: pode.
Subir a pequena escada sendo acompanhada do Tales, que me seguiu até meu quarto, dize do pra mim, que não precisa de camisa. Entrei no quarto do meu filho, pegando uma cueca nova dela e uma samba canção, levei para meu quarto, entrei no mesmo ouvindo o barulho do chuveiro, entrei no banheiro vendo a beldade que e aquele homem de costas, chorei💦
Luiza: Tales._falei fazendo o mesmo olha pra trás._ quer que eu deixe aqui no banheiro ou no quarto.
Tales: deixa aqui mesmo.
Assenti deixando a roupa em cima da pia do banheiro. Voltei para o quarto vendo que meu celular tava vibrando muito, peguei o mesmo vendo que era mensagem da Helena, dizendo que tava na casa da Nona sua vó paterna.
Vi a porta do banheiro ser aberta pelo Tales que saiu de lá, com o braço pra cima, enchugando o cabelo com a toalha. Ele me entregou a mesma, pedindo pra mim estender.
Estendir a toalha no box do banheiro, voltei para o quarto vendo Tales deitado na minha cama de bruçus. Deitei do seu lado, vendo o mesmo me olhar como se quisesse pedir algo, mas tá sem jeito.
Luiza: tá precisando de mas alguma coisa?_ perguntei olhando para o mesmo, que revidava o olhar entrei meu rosto e meus peitos.
Tales: Eu... Eu posso... Eu posso mamar?_pergunta ficando com as Buchechas vermelha.
Luiza: pode._ falei puxando a alça da minha camisola para baixo mostrando meu peito.
Sentir o Tales chegando mas perto de mim, sentir seus lábios sendo precionados no meu. Dei passagem pra sua língua que pedia espaço, sentir sua língua entrar em contato com minha, fazendo assim eu soltar um gemido sem querer.
Tales: te amo preta._ diz após terminar o beijo.
Sentir sua boca descer para meus peitos. Não demorou muito para ouvi a respiração do Tales bem suave. Ele dormiu mamado.
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