capítulo 35

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Tales

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Tales.

MUDANÇAS  e oq tá acontecendo na minha vida nesses dias, tudo mudou depois que eu sonhei que tava fudendo com a Luiza e agarrei o Ruan, e a gente transou no banheiro.
A Luiza aos poucos está voltando a sua memória.
Ontem mesmo ela lembrou que ela e formada em Costura.

Tô aqui agora na porta da sala do russo esperando o princeso termina de dá uma surra de esporro no Junin, pelo simples fato que a Isadora tá prenha, e o pai e essa lepra.

Russo: A partir de agora tu._ falou apontando pra casa do junin._ Tu vai trabalhar dobrado tá ligado?

O junin apenas assentiu.

Junin: já posso ir embora?_pergunta olhando para o Russo.

Russo: e tu vai pra onde Zé?_pergunta cruzando os braços.

Delicia de homem. Que porra de pensamento e esse.

Junin: vou ver a minha mulher.

Fala e sai correndo da sala do Russo.

Russo: se essa lepra machucar minha irmã eu arranco o pau dele fora._ fala se sentando na cadeira.

TH: ele não vai, e se ele machucar ela, garanto a você, ela sabe se defender._ falo isso pq não e a primeira vez que a Isadora se machuca com amor.

Russo: tem razão, ela pode ser mas nova, mas pelo menos tem juízo._ fala pegando um finin na gaveta._ Fecha a porta, e vem aqui.

Fiz oq ele mandou e fui até o mesmo, ele afastou sua cadeira pra trás dando um espaço para que eu me sentasse na mesa em sua frente.

Ele acendeu o cigarro puxou a fumaça pra dentro, levantou da cadeira pegou em meu pescoço, encostou sua boca na minha e soprou a fumaça em minha boca.
Puxei o mesmo o beijando, ele se afastou rápido de mim.

Tales: que foi, se arrependeu do que aconteceu?_ perguntei olhando pra ele.

Russo: Não... Não e isso_ fala soprando a fumaça._ alguém pode entrar, não que eu não queria assumir você tbm, más você sabe o preconceito dentro do tráfico como é.

Tales: sim e eu._ falei pegando em seu braço._ mas eu tranquei a porta, não quero transar agora, e só um beijo.

Puxei o mesmo novamente, o beijei como nunca antes, me esfreguei nele mostrando o quanto eu já estava duro.

Russo: Não._ me deu um selinho_ não podemos_outro selinho_ não podemos transar aqui.

Fala se afastando de vez, percebi o quanto duro ele tbm está.
Empurrei ele na cadeira, abrir sua bermuda puxando seu pau pra fora, porra como isso coube em mim.
Cai de boca naquela anaconda enorme, chupei como se não ouve o amanhã.
Tava tentando fazer uma garganta profunda nele, quando ouvi o celular do mesmo tocar.

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