início da diversidade

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Olá meus amores! Vamos continua por aqui! Não desanimem, apesar das aflições.

Conto com vocês!

Definitivo, como tudo o que é simples

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Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!

No entanto há diversidade que parece ser inexplicável.

- ALTEZA! - desesperado o dama correu e se jogou no chão trazendo o rainha para seus braço onde o mesmo se afligiu com as roupa salpicado de sangue e foi então que ele viu os dedinhos cortado de sua Alteza, o que deixou ainda mais pertubado.

- oh céus, Alteza! - ele rapidamente tirou o lenço de seu bolso e amarrou nas maozinhas do rainha, e embora não soubesse o que fez sua Alteza sucumbir ao chão, ele tinha plena certeza do culpado.
- deixe-me ajuda-lo! - Xue Yang teve boa intenção ao se aproximar, mas Xing o empurrou.

- Sai de perto de nós! Isso é tudo culpa do seu maldito rei e dessa droga de corte! - vozeou o dama ajeitando os braços do rainha em seu pescoço. Não importasse qual boa fosse a atitude do general, Xing já tinha uma perspectiva em relação a todos dessa corte. Para ele ninguém aqui estava sendo sincero, então que todos se lascasse com suas indiferença e saba-se lá o que mais. Com dificuldades e muita luta, ele conseguiu carregar o rainha até a mansão em suas costa, mas algo não estava bem.

Assim que conseguiu deita-lo na cama, percebeu que o rainha estava ardendo em febre, o que era assustador porque nada fazia sentindo, pois antes o Rainha não tinha indício algum de sensibilidade, sem contar que o elixir ele estava tomando diariamente.

- pelos deuses! - o dama correu na cozinha e pegou água e panos limpos, mas quando retornou ao quarto, o rainha já tinha acordado, mas choro que saíam de sua garganta alto o bastante para fazer Xing entender que ele estava sofrendo tanto.

- Alteza! - com seu olhar triste o dama depositou os pertence de suas mãos sobre cômoda e sentou no lado de sua Alteza o puxado para encosta a cabeça em seu ombro. Pacientemente ele aguardou sua Alteza se acalmar do alto choro e do soluço, mas Xing nunca tinha visto antes tão abalado e desconsolado. era como se sua Alteza tivesse tido um baque muito grande. Ah se ele soubesse, odiaria ainda mais esse lugar.

- diga pra mim, Alteza o quê aconteceu? - de alguma maneira Xing queria aliviar o que sua Alteza estava sentindo, mas ele não fazia ideia como é difícil o jugo no coração de sua Alteza nesse momento.

- Você tinha razão, Xing! - Novamente ele desaba em lágrimas pois estava difícil de não chorar, pois conseguir falar sem controlar a dor que rasga por dentro não era algo que se aplicava para esse momento.- Ele não me ama! - contou voltando a deitar, mas com rosto virado para parede e encolhidinho na angústia que parecia dilacerar seu coração de dentro para fora. Sem contar que a febre que o atingiu tinha haver com feromônio e o grito abusivo que rei deu, que o feriu ainda mais. Por nenhuma circunstâncias sua Alteza poderia ficar exposto tamanho ato de violência verbal porque seu corpo debilitado sofria as consequências, onde seus ossos doía e sua cabeça igualmente. Não bastava só o coração, mas corpo também, que pra constar, havia o aperto de saber que não é amado juntamente com todo envolvimento da rejeição do qual sua criança no ventre poderia nem ter um desenvolvimento para sobreviver devidamente.

 Antes da MEIA-NOITE [ Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora