o arrepedimento sincero

916 111 79
                                    

Com cair da noite os soldados selecionado já estava de prontidão esperando o Rei chegar para fazer parte da operação e limpeza nas residências Mo, do qual Wen ning e Xue Yang lideraria cada um, tropas de 12 homens preparado para se caso as coisas ...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Com cair da noite os soldados selecionado já estava de prontidão esperando o Rei chegar para fazer parte da operação e limpeza nas residências Mo, do qual Wen ning e Xue Yang lideraria cada um, tropas de 12 homens preparado para se caso as coisas se tornar perigosa.

Enquanto eles já encontrava em seus cavalos esperando Vossa Majestade, o Rei estava se preparado pacientemente, porque tinha que deixar seu Rainha calmo antes de sair.
Como Wei Ying teve um início de agitação de transição, não era bom ele ficar nervoso para as coisas não se acumular fora de hora.

- Promete pra mim que vai volta sem nenhum arranhão? - fazendo carinha de dengoso e o beicinho dobrado pra baixo, o grávido ajuda o marido vestir a proteção de armadura como segurança de sua missão. Nunca se sabia de fato como será a reação do Ministro em relação a prisão, então o Rei tinha que ser preparar para qualquer supresa ruim que viesse.

- Eu prometo, meu denguinho! Não se preocupe, hummn..!- o Rei o mima com seus beijinho pipocado e o ergue nos braço o levando para cama o deitado lá. - tente dormir. Vou volta pra você antes do dia amanhecer! - o gestante recebeu mais beijos, mas ele não podia simplesmente ficar em paz com isso sem ter que se preocupar ou pensar em coisas ruim.

- Eu deveria ir também! - o Rei negou de imediato essa locura.

- Não. Você não pode. - o grávido sentou com aquela cara de desapontado com negação óbvia do seu marido, mas as vezes Wei Ying parecia não enxergar os perigos em volta ou se fazia de ingênuo.

- Mas Gegê...

- Não! nem vou descutir. - o Rei pegou a bichen à colocado na cintura ouvindo do gestante a persistência para ir pro meu do perigo como se fosse coisa certa para um grávido como ele, e foi então que a Vovó entrou no quarto com uma bandeja de chá o pegado na teimosia e desobediência. Ela faz o mesmo que o Rei em dizer:

- Definitivamente não! - foi suas palavras e o gestante cruzas os braços sendo de certo modo birrento e malcriado com seu biquinho bravo nos lábios e a cara de choro.

- Isso não é justo! - ele deita na cama de lado choramingando sem razão, porque não havia uma hipótese coerente que fizesse o Rei deixar ele ir nessa operação.

Soltando um suspiro, o Rei se aproximou do leito e curvou o beijado no rosto novamente.

- eu sinto muito, mas eu te amo demais para não permitir que você participe disso! Fique bem até eu voltar! - ele se ergue e olha para Vovó com aquele olhar de "por favor" cuide dele pra mim, a Vovó assente o olhar do Rei que já dizia tudo, então ele se vai.

Assim que o Rei saiu fechado a porta, a Vovó olha para criança não mais criança que está chorando e emburrado, encolhido no canto da cama como se o mundo fosse desabar. ela rir silencioso com o coração amoroso e aquecido por ver que as vezes maturidade não muda muito as pessoas.

 Antes da MEIA-NOITE [ Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora