♥♣Capítulo 66♦♠

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Preparem suas fichas, preparem as cartas, votem e acalmem os corações porquê o jogo vai começar...

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Narrador//

A comida chegou e enquanto comiam falavam um pouco de tudo, Joy conta como foi assistir a estreia na casa da Satsuski e Atsushi conta como descobriu que ela era a Hima.

- Eu só tinha que te chamar pelo apelido mais idiota já existente?

- Bom... É.

Joy começa a rir não acreditando nisso.

- Eu achei que teria que alizar meu cabelo pra você notar, depois de tantos caramelos que comprei para fazer os doces daria para comprar umas chapinhas tipo das mais potentes.

- Olha admito que achava estranho só coisa com caramelo, mas agora faz sentido.

- Se tivesse perguntado talvez eu teria falado. – ela bebe um pouco do suco.

- Mas o Kuro-chin perguntou!

- Ele não é você e como eu falaria? – ela levanta minimamente a cabeça como se apontasse para o maior a responder.

- Algo como: Eu roubei todos os caramelos dele quando éramos criança.

- Eu não roubei, ganhei de forma justa!

- Sei – ele revira os olhos e se inclina para trás.

- Quer uma revanche? Estávamos jogando o uno tradicional, talvez não exija tanto do seu cérebro como você mesmo reclama.

- Falou a que perdeu no flip.

- Eu sabia que ia perder e apostei mais alto vendo se assim você desistia, aquela é a exercia de apostar. Se você tivesse achado suspeita a minha aposta teria desistido por medo – Ela fala de forma debochada.

- Sim, mas estava mais em desespero de você estar apostando sua alma. – ele ia pegar mais um pouco do Okonomiyaki, mas...

- Já acabou. Você comeu o último pedaço após dizer que me venceu há 12 anos. Sobremesa?

- Sim, mas em outro lugar! – ele se levanta e pisca para ela– Vou pagar e podemos ir para outro lugar.

Aquela piscadela a fez pensar se ele leu o outro livro. "É como erva para gatos. Basta piscar que rolamos no chão ronronando." Quando leu pela primeira vez achava besteira, mas agora ela queria sentir aquele frio na barrida e sem notava ela o seguia com os olhos, já estava gostando do encontro e se sentia tão bem por poder olhar para ele sem medo de ser descoberta. Por falar nisso ao terminar de pagar ele se vira pra ela notando a encarada e a chamou com um gesto e ela vai na hora.

Os dois começam a andar com calma sentindo o vento que ia para a direção oposta deles.

- Espero que não chova, seria meio chato já que eu queria que fossemos andando pelo bairro.

- Você pensou se eu estivesse se salto?

- Sim! Gostaria de ser carregada como: Cavalinho ou princesa? – ele se referia a maneira de carregar uma pessoa e em resposta um soco na lateral da costela – EI

- Isso por querer passar essa vergonha. E se perceberem que é você e tirarem fotos nossas.

- Seriam nossas primeiras fotos de paparazzi como casal.

- Você não existe! – ela olha para o ceu pedindo ajuda aos deuses

- Talvez – ele a puxa para perto impedindo de esbarrar em um poste – Mas tem que concordar que suas mães estão certas na parte que eu quero te proteger.

♥♣Ka(Teiko)rui ♠♦Onde histórias criam vida. Descubra agora