cap 6

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Priscila

Levei o Enzo no parque, chegando lá, ele foi brincar e eu fiquei de longe observando ele.

          -Momãe compra aldudao doce pala mim ?—ele fala fazendo biquinho. Eu e assenti

-Compro sim meu amor, fica brincando com as crianças ali que eu vou lá comprar, tá ?—respondi

     -Tá bom momãe. —Falou e saiu correndo, voltando a brincar com as crianças.

Vou comprar o algodão doce enquanto ele brinca de bola com as crianças do parque.

Após  comprar o algodão doce, me viro para trás e não enxergo ele, começo a me desesperar e saio procurando ele por todo canto.

De longe vejo Enzo correndo para o meio da rua.

-Enzoooooo —gritei e corri desesperadamente atrás dele depois de ter visto um carro descontrolado indo na direção dele.

e começo a correr desesperadamente, pois vejo um carro vindo na direção dele.

Logo vejo um menino pegando ele rapidamente sendo ele atingido pelo carro ao invés de Enzo.

Pelo susto Enzo está deitado no chão chorando.

Vou correndo ver como o Enzo está.

-shii, tudo bem meu amor, tá tudo bem — falei abraçando ele.

- tudo bem momãe, o menino me salvou

Ele falou do menino, e agora que eu lembrei do menino que foi atingido pelo carro, me levanto rapidamente e vou ver como o garoto está.

Ele estava muito ralado, graças a Deus parece que não quebrou nada.

- oi, meu nome é Priscila, desculpa pelo acontecido, o Enzo é meu filho,obrigada por ter salvo ele, vou te levar no hospital.

     -oi Pricila, eu sou o Matheus, não precisa me levar, eu ligo pro meu pai e ele vem me buscar— ele sorrio para mim

-precisa sim, eu faço questão, vem meu carro está logo ali, tá doendo muito? — perguntei para o Matheus.

- nao muito...

Chegamos no meu carro e ele foi atrás junto com o Enzo que estava calado.

Matheus: oi, qual seu nome? — ele perguntou para Enzo.

Enzo: oi, meu nome é Enzo — falou sorrindo

Matheus: que nome bonito, o meu é Matheus.

Eles ficaram conversando até chegar no hospital, chegando lá levei o Matheus até a emergência e uma médica fez o curativo e passou um medicamento, para caso ele sentisse dor.

Matheus:  eu chamei o meu pai, ele já está vindo

Eu: tá bom, pode deixar que eu vou pagar o atendimento.

Leonardo: não precisa pagar, pode deixar que eu pago.

Escuto a voz do Leonardo bem atrás de mim e me arrepio dos pés a cabeça.

MEU VELHO DA LANCHA Onde histórias criam vida. Descubra agora