Primeiro teste- CAP 4

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Sn pov

-ora ora ora, oque temos aqui?

Foi a última coisa que eu ouvi antes de sentir o impacto com chão apagada.

Eu acordei amarrada de novo, mas deva vez com uns negócios na minha mão impedindo que eu usasse meus poderes, e aquela sensação de dor voltou de novo.

As imagens passavam pela minha cabeça, minha roupa estava cheia de sangue e de sujeira por conta do chão.

-Bom pelo visto você não conseguiu aprender boas maneiras não é madame-ele pega no meu queixo com brutalidade-mas vamos deixar isso para depois, agora você vai fazer outra sequência de testes.

Ele me tirou da cadeira com mais 7 pessoas armadas, e me arrastou durante o suposto laboratório, era meio escuro e ad paredes eram brancas

Ele me tirou da cadeira com mais 7 pessoas armadas, e me arrastou durante o suposto laboratório, era meio escuro e ad paredes eram brancas

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Chegamos em uma sala toda branca, conectaram vários fios na minha cabeça e braços, trancaram a sala e ficou tudo vazio

Tentei observar o máximo de coisas que conseguia, tinha uma câmera que captava áudio pois tinha uma luz vermelha piscando.

Até uma voz começou a falar no auto falante
-se concentre no seu objetivo, pense na dor e na raiva, deixe ela te guiar, transforme isso em poder, se concentre na lata

Tinha uma latinha na minha frente, eu comecei a fazer oque ele tinha falado e nada aconteceu.
Eu usava todas as minhas forças e nada acontecia.

Já estava fazia um tempo que estava tentando e estava começando a ficar irritada, até que aquela voz no auto falante começou a falar de novo, mas eu só conseguia ouvir risadas externas

-nos não temos o dia todo
-HAHAHAHAHAHAHAH ela é fraca é só uma garotinha-outra voz no fundo fala
-viu é isso que pensam de você, só uma garotinha indefesa, fraca,estupida,frágil, idiot...
-CHEGAAAAAAAA-minha voz muda e meus olhos ficam pretos

Entao eu uso essa minha irritação na lata a minha frente

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Entao eu uso essa minha irritação na lata a minha frente

A voz no auto falante começou a falar -HAHAHAH muito bem, você não foi uma miserável no seu primeiro teste parabéns, de recompensa você vai ganhar uma agulha a menos no braço

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A voz no auto falante começou a falar
-HAHAHAH muito bem, você não foi uma miserável no seu primeiro teste parabéns, de recompensa você vai ganhar uma agulha a menos no braço

Eu não conseguia explicar a raiva que eu estava sentido só queria desaparecer, daria tudo para estar morta agora

8 ANOS DEPOIS -----------

Faz muito tempo desde que tudo aconteceu, quando o pesadelo começou, meus dias ficaram mais cinzas, minhas mãos sem forças , minha mente fraca, e meu corpo sem energia.

Eu não sei quanto tempo passou que estou aqui no laboratório, só sei que não aguento mais. Todos os dias eu passo por testes, abusos, e torturas. Só sei que já estou no quase desistindo de tudo

Estou com saudades de ver a luz do sol, a brisa do vento, o brilho da lua sobre o céu estrelado, os abraços que minha mãe me dava antes de dormir. Falando da minha mãe, nunca mais soube dela, espero que esteja tudo bem

1 mês dps------------------------------
Hoje é dia do teste de sangue, mas eu tive uma visão da minha mãe, ela estava sangrando muito, eu não podia deixar ela morrer, eles estavam me desamarrando da cadeira quando eu pensei na única coisa que passava na minha cabeça, comecei a gritar

-NAO NAO ME SOLTEM- grito com a única força que me tinha

-QUIETA!- o cara do laboratório grita pra mim

-CADE MINHA MAE SEU DESGRAÇADO

-Nesas horas ela já deve ter passado dessa pra melhor KAKAKKKKK

-NAO, NAO, NAOOOOOOO AAAAAAAAAA

Eu grito e sinto toda energia saindo do meu corpo, eu senti meu corpo esquentar e comecei a ver tudo branco, e só conseguia ouvir os cientistas do laboratório gritando e correndo.

Eu começo a abrir meus olhos, enxergo tudo embaçado, com uma sirene no fundo, passos de pessoas vindo correndo e um enrome buraco com fogo em volta de mim

-eu causei uma explosão- falo chorando pra mim mesma

Olho pro lado e vejo vários homens caídos, levanto devagar e saio da sala que me deixavam presa com dificuldade de andar quase me arrastando. Comeco procurar ofegante pela minha mãe

Cada vez as sirenes do laboratório ficavam mais altas, via corpos caídos em várias partes.

-Mas que porra é ess...

Quando vou olhar pra uma sala acho o corpo da minha mãe caido no chão cheio de sangue.

-MAE! MAE! FALA COMIGO- falo desesperada chorando muito

S/m: Filha! -ela fala fraca botando a mão dela no meu rosto- você tem que sair daqui, toma.- ela bota a mão no bolso e me dá uma câmera

-Oque é isso mãe? Não não vamos logo eu não posso te deixar aqui!

Eu ouvia passos cada vez mais perto.

S/M: VAI VAI AGORA VOCE TEM QUE IR AGORA!-ela me empurra pra porta e fala- nessa câmera tem tudo, não seja fraca e não desista por mim. -ela começa a fechar os olhos

-MAE MAE POR FAVOR- eu começo a chorar - os passos se aproximavam, eu respirei fundo e comecei a pensar no que ela disse

-nao vou te desapontar mãe!- peguei a correntinha que ela usava botei no meu pescoço e segui em direção a porta, antes de sair eu olhei para trás e falei a última palavra para ela

-eu te amo! - até que eu olho para frente de novo e vejo cientistas e guardas no final do corredor- merda, merda-comeco a correr de volta para sala onde eu tinha explodido. Merda onde era. Esse lugar é enorme pqp, comecei a procurar a sala, achei!

Saio correndo pela saída que eu abri com a explosão, okay o laboratório fica em uma floresta, merda! Não sabia pra onde tava indo só sabia correr, meus pés descalças já estavam todos furados de galhos, só sei que não importa o que não vou parar de correr até ficar segura






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