Haunted Mansion [ Jikook ]

Íncubo..? [ V ]

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Eu estava no meu quarto sentado na cama e lendo, estava com as cortinas fechadas, apenas com a luz do abajur acessa.

Não percebi quando eu peguei no sono, só notei quando acordei ofegante.

Eu olhei para baixo e estava...nu?! E o pior tinha um estranho na minha cama de joelhos no meio das minhas pernas e ele estava só de boxe preta.

Eu fiquei paralisado.

— Q-quem é você..?! — Pergunto olhando para seus olhos vermelhos.

— Oh...você já acordou gracinha? Mas eu nem consegui o que eu queria ainda...

— C-como assim? Quem diabos é você?! E o que estava fazendo no meu quarto?!

— Calma gracinha — Ele diz pegando minhas pernas e colocando-as no seu ombro.

— O-oque pensa que está fazendo?! — Pergunto assustado.

Ele simula estocadas com seu pau aparentemente duro e coberto pela cueca.

— Ahn...p-para

Eu sinto meu pau ficando duro.

— I-isso é assédio! Por favor...p-pare!

— Assédio? Oque é isso? — Ele pergunta parando seus movimentos.

— C-como assim você não sabe?! Assédio...é constranger alguém em favorecimento sexual, ou tocar alguém sem sua permissão.

— Mas eu tenho permissão de tocar em você, eu tenho permissão de tocar qualquer um que eu quiser.

— Você é idiota por acaso?! Eu não te dei permissão para me tocar!

— Apartir do momento que eu sou um Íncubo eu não preciso da permissão de ninguém para vós tocar.

— "ín" o que? — Pergunto confuso.

— Íncubo, oras.

— O que é isso? — Eu estava muito confuso.

— Eu, eu sou um Íncubo. — Ele diz e logo encosta seu pau duro na minha bunda

Eu nem percebi quando ele tirou a sua boxe preta.

— Ei... p-para...

Eu sinto seu pau forçar contra a minha entrada, e eu posso dizer que mesmo sem vê-lo, ele é muito grosso e provavelmente grande.

— C-como é s-seu nom-nome..? — Eu queria saber pelo menos seu nome para o denunciar depois, já que eu não tinha escolha de nada.

— Me chame de Jeon. — Ele diz enfiando a cabecinha de seu pau em mim.

Eu solto um gemido alto quando sinto seu pau afundando dentro de mim, tampo minha boca quando lembro dos meninos que estão na casa e podem escutar meus gemidos.

— Tira a mão da boca, eu quero ouvir seus gemidos. — Ele diz em um tom firme.

— M-meus...ami-amigos.

— Eles não vão te ouvir, pode gemer avontade gatinho.

Eu já me sentia cheio e pelo jeito que ele forçava seu quadril pra frente, provavelmente seu pau não estava todo dentro de mim.

— J-jeon... — Eu sentia meu interior se rasgando.

— Calma meu lindo, falta só mais alguns centímetros. — Escuto ele soltar um risinho.

Esse idiota.

— J-jeon...p-por favor...ahn — Eu gemia arrastado.

Mas que porra era essa? Esse pau era infinito?! Eu já não aguentava mais, eu só queria que acabasse, mas meu corpo agia o contrário do que eu pensava, meu corpo pelo jeito estava amando aquela situação.