Borboletas

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Borboletas com asas cortadas
Balas de prata acertam minha amada
Minha armadura está quebrada.

A rachaduras em meio a estrada
Não vejo a saída, a arma não está carregada
Sangra meu peito, um canto de alma amargurada.

Relâmpagos cortam o céu negro de domingo
Encontro em minha dor
um abrigo
Eu fui e ainda sou meu pior inimigo.

Pesadelos me fazem acordar, grito seu nome sem poder me escutar
Anos e anos a vagar
Sem saber onde realmente quero chegar
Com a esperança de um dia meu verdadeiro eu possa se superar.

Ainda vago sozinho, na esperança de me reencontrar.

Fim.

Fim

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