【EM ANDAMENTO | TRADUÇÃO FR》PT | +16】
Jisung, um menino muito romântico e membro do clube de jornalismo de sua escola, é editor de uma coluna que é sua favorita na qual administra com paixão, só que infelizmente não é solicitada com frequência.
Mas...
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Então foi na segunda-feira seguinte que o jornal deles foi publicado, se tinha leitores frequentes esses eram os professores que se esforçavam para comprar deles por um preço ridículo. Mas sempre que a seção favorita de Jisung era preenchida, eles vendiam mais, bastava que falassem dela, que mencionassem, e uma grande quantidade de estudantes ficavam ansiosos para descobrir a carta de amor do dia. E hoje, como estrela principalmente de sua própria coluna, Jisung se sentiu um pouco envergonhado por todos esses olhares entusiasmados e curiosos o encarando, caindo sobre ele.
Também tinham feito muitas perguntas a ele, que claro, não tinha as respostas, já que ele mesmo se perguntava quem teria se dado ao trabalho de lhe escrever estas palavras desajeitadas e de tanta doçura que ele achou adorável. Então, quando ele colocou a jaqueta do uniforme de volta nos ombros enquanto estava sentado na cadeira, seu colega, Heeseung, imediatamente se inclinou em sua direção.
'E então destruidor de corações?' E Jisung imediatamente riu da expressão.
'Você está exagerando...' Ele riu enquanto começava a tirar suas coisas.
'haha, destruidor de corações, você?' Minho de repente se virou, parecendo ironicamente surpreso. 'Eu não teria tanta certeza.'
'Só mostra que podemos agradar as pessoas sem ser um metido a bad boy, rebelde e também chegando na hora certa à escola.' disse e simplesmente revirou os olhos.
'O transito está sempre cheio.' Rapidamente se justificou, antes de lançar uma nova provocação para ele antes da chegada do professor. 'Tente ser mais gentil com seu admirador secreto, você corre o risco de assustá-lo.' Falou lançando seu sorriso sarcástico antes de se ajeitar em seu assento.
'Pode ter certeza que serei, mas com um pé no saco como você é impo...' Ele deixou escapar frustrado, enquanto o outro fingia o ouvir, o deixando furioso bem atrás.
Por que seu colega de classe sentia essa obrigação constrante de dar sua opinião quando ela não era solicitada? Ele deveria dizer isso? Ele sabia que a chave era ignorar, mas era mais forte do que ele, quis retrucar na hora, e foi sem dúvida assim que se tornou seu alvo preferido, mesmo que nunca tivesse feito nada de ruim para ele. Era sempre assim, ele jogava farpas nele e ele revidava, era quase parte da rotina já.
Quando o professor chegou, ele fez um grande esforço para se concentrar na aula, ainda um pouco atormentado pela carta de amor dele, que havia guardado na bolsa, gostava de relêr de vez em quando. E isso foi até a hora do almoço, onde ele sempre se encontrava Felix, Chan, Seungmin e Jeongin no banco bem em frente ao prédio onde ficava a sala do clube. Ele sorriu ao se aproximar, já ouvindo a conversa barulhenta a poucos metros de distância.
