【EM ANDAMENTO | TRADUÇÃO FR》PT | +16】
Jisung, um menino muito romântico e membro do clube de jornalismo de sua escola, é editor de uma coluna que é sua favorita na qual administra com paixão, só que infelizmente não é solicitada com frequência.
Mas...
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Jeongin estava revisando silenciosamente sua aula de história enquanto esperava a volta de Felix, que havia ido ao banheiro durante o intervalo. Com as sobrancelhas franzidas em concentração, recitando silenciosamente as palavras que começava a saber de cor, ele pulou quando uma pequena bebida foi colocada em sua mesa, bem na sua frente. Ele arregalou os olhos e olhou para cima, descobrindo um sorriso que gritava o desconforto de Hyunjin, que acabara de deixar cair uma caixinha de leite com morango bem na sua frente. Timidamente, Jeongin deixou seus dedos envolverem o recipiente.
‘É para mim..?’ Ele ousou falar, estaria mentindo se dissesse que não se intimidava com o outro.
‘Não, é para o sardento alí’... Ele respondeu tão sério que Jeongin prontamente o colocou de volta no lugar. ‘Brincadeirinha’, ele riu, vendo que havia levado seu comentário a sério. ‘Não gosto de ficar endividado’.
‘Mesmo assim você ainda me deve um gimbap’. O menor respondeu automaticamente.
‘Ah’Ele deixou escapar, passando a mão na nuca, demonstrando expressivamente sua culpa. ‘De-
‘Eu estou brincando’. Ele riu por sua vez, e pôde notar o outro relaxar bem na sua frente e dar um leve sorriso, estabelecendo um leve silêncio que o fez perguntar a Jeongin se ele tinha algo a acrescentar.
‘Eu sei que já estamos nessa turma há alguns meses mas... Qual é o seu primeiro nome? Eu... eu nunca presto muita atenção’. Ele limpou a garganta, Jeongin sorriu levemente.
‘Jeongin’.
‘Ah tá, que bom, eu sou…
‘Hyunjin’. Ele o interrompeu, sem perder a expressão, que era ao mesmo tempo intimidada e emocionada. ‘Eu ja sabia, sempre prestei atenção’. E foi aíque o sinal tocou, Hyunjin assentiu distraidamente, pensando, começando a recuar.
‘Ok, bem, até mais Jeongin’. E ele respondeu quase num sussurro a mesma coisa, observando-o retornar ao seu lugar, no fundo da sala.
Félix voltou desconfiado, enxugando as mãos molhadas nas calças pregueadas, para se sentar ao lado dele, puxando a cadeira, ao mesmo tempo em que o professor chegava.
‘Por que ele estava falando com você? Sempre achei que ele era mudo’. Félix deu uma risadinha, caindo na cadeira, e vendo o amigo revirando os olhos.
