【EM ANDAMENTO | TRADUÇÃO FR》PT | +16】
Jisung, um menino muito romântico e membro do clube de jornalismo de sua escola, é editor de uma coluna que é sua favorita na qual administra com paixão, só que infelizmente não é solicitada com frequência.
Mas...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Quando chegou segunda-feira, Jisung havia se arrastado para a escola. Ele sentia como se tivesse perdido todo o entusiasmo que tinha para acordar de manhã, seu coração ainda batia irremediavelmente por Minho, ele não conseguia nem esconder isso de si mesmo. Mas, na verdade, a última coisa que ela queria era confrontá-lo. O outro nem sabia que ele tinha conhecimento dele ser o autor da carta, como poderia justificar seu afastamento repentino?
Sentado à sua mesa, ele preferiu ficar concentrado em sua mesa e em Heesung que conversava com sua namorada, sentado bem na sua frente, do que na chegada de Minho. Ele só não queria vê-lo, ver ele, sentir-se eletrizado com a simples visão dele. Era uma situação pesada, ele não sabia que a amava tanto, a ponto de sofrer com a presença dele bem na sua frente.
Na hora do almoço, ele rapidamente juntou suas coisas para sair da sala de aula, mas infelizmente Minho o interrompeu antes que ele conseguisse sair. Ele franziu o lábio enquanto esperava que ele o alcançasse.
‘Olá… Você, você saiu cedo domingo'. Ele riu, tinha acordado para almoçar e já havua desaparecido. ‘Vamos comer juntos esta tarde?’ Ele ofereceu com um leve sorriso.
‘Desculpe, estou comendo com meus amigos’. Ele tentou um sorriso cauteloso enquanto apontava distraidamente para o final do corredor onde ficava a sala do clube, Minho então assentiu, perdendo a expressão feliz quando o outro desapareceu.
‘Eu não sou seu amigo...?’
Jisung arrastou os pés até o quarto designado, empurrando a maçaneta, Jeongin e Felix já estavam lá, tirando seus lanche das mochilas, ele foi rapidamente seguido pelos outros dois. O loiro desabou em uma cadeira, sem se preocupar em cumprimentá-los, sua garganta estava tão apertada que ele suspeitou que iria chorar só de abrir a boca. Ele se sentiu realmente ridículo, sendo tão afetado, mas depois de semanas e semanas acreditando com quase certeza que chegaria um momento em que eles cairiam nos braços um do outro, agora ele se sentia como o primeiro idiota do mundo, e não era apenas o seu coração que foi quebrado, era todo o seu orgulho.
Ele pegou seus pauzinhos, olhou o conteúdo do recipiente por um momento, percebendo o quão pouco apetite tinga, e quando Chan falou, talvez fosse demais
‘Ei Jisung, então você sabe se foi a garota que você quer, quem escreveu a carta para o Minho?’ Ele apontou distraidamente com o queixo para o pequeno papel rosa com pequenos quadrados que estava sobre uma das mesas.
E enquanto o mais velho esperava calmamente pela sua resposta, seus olhos se arregalaram ao ver os lábios do loiro tremerem furiosamente após alguns segundos de silêncio, antes de bater palmas na frente dos olhos e começar a choramingar. O peso era insuportável, ele não tinha com quem conversar, havia mentido para eles e agora tudo caía sobre ele.
