meu Chefe (Romance Gay)

Capítulo 11

Ele estava me chamando, Clark estava me chamando para foder ele.

Narrado por Thomaz Martins.

Seu olhar de luxúria, a vontade que ele estava de ser fodido por mim, estava clara em seus olhos, e a ideia de que eu estou prestes a satisfazer seus desejos era cada vez mais alucinante.

Quando eu vi esse garoto pela primeira vez, disse que ele seria meu, e eu sempre consigo oque quero. A princípio era apenas uma coisa momentânea, assim como foi com todas as meninas que ocuparam o pole dance e eu fodi, e não minto sobre isso, fodi mesmo.

Mas com o liam era diferente, ele tinha algo a mais, uma luz surreal, ele me desafia, e eu não estou acostumado com ninguém me desafiando, mas também tem outra coisa que ele tem, o amor, ele consegue causar esse sentimento em mim até mesmo com poucas palavras, e agora, vendo ele deitado sobre a mesa implorando para que eu lhe preencha é requintado.

Então eu irei fazer isso agora, deito sobre ele e vou beijando cada pedacinho de seu corpo, subindo pelo seu pescoço, dou uma chupadinha, um pouco forte, intenso. Olho em seus olhos e encontro a cena mais prazerosa possível, liam estava se contorcendo, com a boca entre aberta, soltando pequenos gemidos. Selo sua boca com um beijo um pouco rápido, e vou descendo por seu corpo, passando a língua pela barriga, chego em seu pau, não era muito grande, nem pequeno, era médio, e na grossura normal, sugo, chupo seu pau, sem cerimônias, olho para cima e vejo ele me olhando.

Porra, eu nunca fiz isso, nunca chupei pau antes, eu só fiquei com meninas, a minha vida inteira. Mas eu sei fazer isso, porque homens sabem onde é nossa fonte de prazer, como a gente gosta de ser mamado. Então eu fiz, chupei seu pau, suas bolas, eu estava explorando o garoto por inteiro.

Mas eu cheguei aonde eu queria, no seu traseiro, e ele começou a piscar para mim, então eu não perdi tempo, dei um linguada, liam gemeu. Prossegui, o moleque estava de contorcendo inteiro, e isso estava me matando, seus gemidos eram de prazer, eu estava fodendo ele com a língua.

Agora era a hora, fiz ele tornar ao meu pau, e mamar, eu estava botando força em sua cabeça, e ele estava com sede de piroca mesmo, porque estava lambuzando inteiro. Logo eu faço ele cessar de mamar e trago para cima novamente, boto ele de bruços, e introduzo ele com um dedo, ele solta um gemido alto.

— Calma, está doendo.

— relaxa, você está muito tenso. — digo em seu ouvido.

— Está bem... Porra. — e ele foi relaxando.

Vejo que ele está relaxado, pois dá uma reboladinha, e para mim, foi o ápice, enfiei outro dedo com tudo, e ele deu um grito muito alto, as pessoas do escritório certamente já perceberam oque se passa aqui dentro.

Quando ele de acostuma eu retiro os dois dedos, e ele solta um gemido baixo.

— Olha para trás. — mando com firmeza.

Porra, o garoto olhou para trás com aquela carinha de "quero pica" e eu não estava aguentando mais, então dei um tapão, um tapão mesmo no seu rosto, e meus dedos ficaram marcados. A princípio eu achei que exagerei na força, mas sou surpreendido por um pedido.

— Bate de novo, por favor? — Clark me pediu manhoso. — me foda com força Martins, transe comigo como se toda a sua raiva estivesse canalizada em mim, eu quero sentir seu pauzao dentro, soltando leitinho em minha boca.

Meu pau ficou mais duro, tipo, durão mesmo, chega estava doendo de tão duro que ele estava, eu tô me controlando para não pegar pesado com ele, mas se ele quer e está pedindo, quem sou eu para recusar uma foda bem dada né?

— Eu vou te comer Liam, não se preocupe, se você sair daqui dessa sala andando pode agradecer aos céus.

O filho da puta faz carinha de sonso, e a vontade que eu estou de gozar nesse rostinho e bater meu pau nele só aumenta.