Olha pra mim

Ⅳ

Daquele beijo, cresceu ainda mais a vontade de ser um do outro por fim.
Amaury parando o beijo, olha pra Diego e fala:
A- eu quero e preciso de você Diego. Não pense nem de brincadeira o contrário. Eu sou louco por você, e esse amor cresce a cada dia, desde o primeiro dia.

D- Eu sei, comigo acontece igual (fala com os olhos marejados)
A- então vamos ser feliz. (Disse Amaury, tirando a camisa que vestia)

Diego ao ver aquele homem com aquele corpo escultural, sedento por ele, não se controla, e pula no colo de Amaury, também tirando sua camiseta.
Os dois se beijam descontroladamente, com amor, com tesao e desespero.
Diego por cima de Amaury, que estava sentado e recostado no sofá, segurava seu rosto e o beijava com pressa, Amaury segurava Diego pela nuca com uma mão, e com a outra mão o enroscava pela cintura, Diego sentia que respirava o ar dele, e ele o de Diego.
Não poderia ser melhor, os peitos colados sentindo o calor de seus corpos se misturarem. Os lábios colados, as línguas enroscadas se encontrando como se um quisesse viver dentro do outro. E era quase isso realmente. Já não havia mais espaço naquele sofá para o tamanho do desejo que havia entre os dois.
Então de um só impulso, Amaury levantou-se e segurando seu pequetito Diego, que estava com as pernas enroscadas em seu tronco, caminhou até o quarto, e ao chegar na porta, parou em fim de beijar Diego, e soltando uma das mãos e levando até a nuca de seu amado, porém ainda o segurando no alto, questionou se ele queria realmente aquilo.

D- É tudo que eu quero agora. (Disse Diego com os olhos vermelhos de prazer)

Amaury, olhou para Diego, que agora estava vermelho, seus olhos flamejavam tesão, seus lábios agora estavam mais rosados do que sempre, respirava ofegante, e nossa... Como ele o queria.
Então sem mais dizer uma única palavra, entraram no quarto.
Amaury lentamente colocou Diego sobre a cama e com lentidão e olhar fixo, começou a desabotoar sua calça em frente a ele, e calmamente a abriu.
Diego ainda mais sedento por tê-lo, levantou-se e vagarosamente começou a beijar Amaury, do pescoço até a baixo do umbigo, ele o beijava de modo que Amaury vibrou, mal saia ar de seus pulmões, então, Amaury puxou Diego pelo braço, e com pressa e força o colocou novamente em seu colo.
Só que dessa vez, ele estava preso na altura de sua cintura.
Onde ele poderia tentar sanar um pouco da pressão que sentia entre as pernas, sarrando em Diego.
Diego contribuía com movimentos de cintura, e quando deu por percebido, já estava na cama, com Amaury desesperado puxando seu short para baixo.

Quando já estavam praticamente sem roupas, Diego lambe o peito de Amaury, descendo pela sua barriga, e se ajoelhando na cama, desce e se senta na beirada. E com pouca cautela tira para fora o pênis de Amaury e o abocanha com tesão acumulado, o gosto de pele o enlouquecia juntamente aos gemidos de seu amado. 
Amaury, de supetão puxa Diego pelo queixo que se levanta, e então o beija desesperadamente.

Naquele momento Diego Decidiu, Amaury poderia fazer o que bem intendesse dele, ele era dono de seu corpo.
Então Amaury segura Diego pela mão e o leva direto para o banheiro, lá já sem roupas, Amaury o beija, e o agarra com tanta força e beijos intensos que quase falta o ar em Diego. Então o puxa para dentro do Box, a água morna cai entre eles, e Amaury rapidamente começa a lamber seu amado, de forma descontrolada e extremamente sensual, os paus escorregam um pelo outro, Amaury agora parece ter ainda mais tesão do que quando estavam na cama, eles se ensaboam, com carinho, Amaury vira Diego de costas e o ensaboa pelas nádegas, Diego se contorce e controla a vontade de se masturbar ali mesmo, e então após um banho caprichado e quente, Amaury carrega seu Diego, até o quarto, enrolados em toalhas e beijando-se fazem o caminho já ensaiado do banheiro até a cama.

Já no quarto, Amaury tira do móvel, uma camisinha, e Diego assiste atento seu grande homem gostoso rasgar a embalagem, e deslizar por seu pênis enquanto toma a forma Lustosa de seu membro que aponta para o teto.
Com tudo preparado, Amaury cai por cima de Diego, e o lambe até a barriga, e sem muito tempo também o abocanha, Diego geme e se contorce na cama, mas Amaury não continua, então ele entra no meio de suas pernas, e aos poucos começa a penetrá-lo, movimentos vagarosos, entre beijos e carinhos, as línguas se encostam como se fossem metades, então Amaury sai de Diego, e de repente o vira de bruços, Diego já nem luta, já decidiu, hoje seria obediente e seria dele.