POV Tom
Quando chegamos em casa, desliguei o veículo, abri a porta e saí rapidamente do carro.
Meu sangue fervia só de relembrar o que haviam feito com S/n... não está só relacionado com o facto de ela ter sido uma refem de um dos assaltos feitos por mim mas sim com o facto de eu odiar babacas que fazem este tipo de coisas e não era a primeira vez que iria torturar ou matar alguém após ter feito alguma coisa de mal a uma garota.
Abri bruscamente a porta de trás do veículo e retirei fortemente Maurício do interior e fechei a porta. Retirei o pedaço de cortinado de suas pernas para não me irritar ainda mais caso demorasse muito para caminhar devido ao cortinado.
Bill saiu do outro lado do veículo e foi até a porta da casa abrindo a mesma.
Caminhei com Maurício até à entrada da casa e entrei com ele. Atravessei um corredor enorme e entrei em uma divisão, meu escritório.
No meu escritório havia uma porta secreta que dava acesso à cave onde pretendia torturar pessoas já que só moramos aqui temporariamente.
Não se preocupem, esta casa foi emprestada, ela é de um amigo meu de... negócios digamos.
Bill veio atrás de mim e abriu tanto a porta do meu escritório como a porta secreta que dava acesso à cave.
Entrei no meu escritório e rapidamente adentrei na cave com Maurício.
Tom-me ajuda aqui -falo sério para Bill e me aproximo de uma cadeira que ali havia
Bill ascendeu e pegou as correntes para prendemos Maurício, já que ambos sabemos que mais cedo ou mais tarde os pedaços de cortinado irão rasgar e não queremos correr esse risco.
Prendemos Maurício e por fim retiramos a venda dos olhos e o pedaço de cortinado que continha à volta da boca.
Maurício nos olhou e analisou o cômodo, parecia assustado, talvez horrorizado.
O cômodo era bem sinistro, paredes brancas escuras com manchas pretas e o cômodo continha mesas cheias de objetos de tortura.
Correntes, alicates, tesouras, martelos, armas, uma espécie de caldeirão bem quente para podermos colocar as correntes a arder, chicotes, ferros, facas, várias coisas...
Vou admitir que até eu fiquei admirado quando vi este cômodo da casa, se tornou o meu favorito de imediato.
Maurício-o que vai fazer comigo? -fala meio assustado e ri seco de sua pergunta e cruzei os braços
Tom-o que acha? -pergunto sério e o encaro é Maurício engole seco- traz as correntes -falo para Bill e o mesmo me olha e ascende.
Olho para Bill e o mesmo pega uma pinça de ferro e se aproxima do caldeirão e o destapa e retira correntes, que estavam vermelhas devido a temperatura, com a ajuda da pinça as traz perto de Maurício.
Bill coloca as correntes para trás de Maurício e vai pegar umas luvas próprias para não se queimar e coloca as correntes por cima das correntes que estavam prendendo os braços de Maurício.
A diversão vai começar.
Maurício começou a gritar devido à temperatura das correntes e eu apenas o olhava e sorria, vê-lo sofrer após ter feito aquilo com S/n e provavelmente com muitas outras garotas me fazia sentir tão bem.
Maurício-PARAAAA TÁ QUEIMANDO MINHA PELE -grita desesperado
Tom-tá queimando é? Então tá -me aproximo de uma mesa e retiro um balde que estava do lado
Vou para perto de um tanque que lá havia e encho o balde com água e me aproximo do mesmo. Bill me viu e se afastou e virei o balde em cima de Maurício o encharcando inteiro.
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"La casa de papel"
FanfictionS/n e Jules foram em uma viagem a Madrid pela escola, mal sabiam elas o que lhes esperava