POV Tom
Tom- me explica vai! -falo alto enquanto aponto a arma para a cabeça do médico
Médico- eu não sei, eu não sei! -diz nervoso enquanto mantém as mãos levantadas à altura da cabeça
Tom- como é que não sabe?! Este hospital é seu! -grito
Professor- Tom, por favor, vamos falar -se aproxima de mim lentamente
Tom- eu estou cansado de falar -falo seco enquanto agarro a arma com as duas mãos
Nesse momento de tensão, entra um enfermeira no cômodo. É óbvio que se assustou com aquela cena toda porém o médico e professor a olharam.
Professor- as câmaras captaram alguma coisa?
Tom-câmaras? -pergunto confuso- vocês têm câmaras aqui? -pergunto para o médico
Médico- sim, temos -fala nervoso e engole seco
Paro de apontar para o médico e guardo a minha arma.
Tom- mostre-me as imagens de vídeo vigilância -me afasto um pouco do médico e ele passa por mim e vai atrás da enfermeira
Eu e professor vamos atrás dos mesmos esperando que as câmaras tenham captado algo de jeito.
Quando chegamos ao cômodo onde parecia ser uma sala de descanso, a enfermeira sentou se em uma mesa onde estava um portátil aberto.
Enfermeira- as câmaras captaram muito pouca coisa, apenas captaram algo estranho na saída de emergência.
Tom- posso ver? -me aproximo da mesma e a mesma me olha
Enfermeira- ah sim sim, claro -move o portátil para que eu tenha uma visão melhor- esta é a única imagem com o rosto do raptor que temos
Tom- não pode... -me afasto do portátil
Professor- tome -da uma pendrive à enfermeira- passe as imagens para esta pendrive para que os meus informáticos façam o reconhecimento facial
Tom- não será necessário... -olho para Professor- eu sei exatamente quem ele é -olho para a imagem de vídeo vigilância de novo- é o meu tio...
Professor- seu tio? Mas seu tio não te cuidou quando ce era criança?
Tom- esse era o irmão da minha mãe, este -aponto para a tela do portátil- é irmão do meu pai...
Professor- porque ele levou a S/n?
Tom- ele faz parte da máfia alemã, eles procuram garotas que andem por estes hospitais para casarem, para usarem a seu favor ou para fazer alguém sofrer.
Professor- todas essas opções são possíveis no momento...
Tom- eu sei, temos q o seguir. Entregue a pendrive para os seus informáticos para que o possam identificar e rastrear o celular.
Professor- deixe comigo.
Tom- vá me avisando
Saio do cômodo direto à saída do hospital. Após sair do hospital, entro no carro e pego no celular ligando diretamente para Bill.
Bill- oi
Tom- temos um problema.
Bill- que tipo de problema?
Tom- nosso tio levou a s/n
Bill- mas como ele ficou sabendo dela?
Tom- não sei, pode ser coincidência, sabes que eles por vezes vêm a este tipo de hospitais procurando por garotas.
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"La casa de papel"
FanfictionS/n e Jules foram em uma viagem a Madrid pela escola, mal sabiam elas o que lhes esperava