[✓] 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐒𝐄 𝐕𝐈𝐍𝐆𝐀𝐑 𝐃𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐄𝐗 [ˢᵁᴺˢᵁᴺ]

Esse momento nunca mais voltará

Simplismente o último capítulo 💔 Leiam sem pressa e aproveitem cada momento dessa perfeição aqui.

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Três pares de passos silenciosos encheram o salão silencioso enquanto o casal seguia K. O sonserino mais velho não deu nenhuma indicação de onde eles estavam indo ou que informação ele precisava tão desesperadamente compartilhar com eles, e Sunoo silenciosamente deu um leve puxão na mão de Sunghoon, puramente para fora. de antecipação.

Eles caminharam um pouco mais antes de K parar em frente a uma porta, destrancando-a com um alohomora silencioso antes de entrar.

Sunoo moveu-se para segui-lo antes de sentir um puxão em seu braço. "Você tem certeza disso?" Sunghoon murmurou, lançando-lhe um olhar preocupado.

Ele sabia por que Sunghoon estava hesitando. Era óbvio que a situação era suspeita, e se K estivesse armando para eles, eles definitivamente estariam em desvantagem. Ainda assim, no fundo da sua mente, uma voz lhe disse que esta era uma aposta segura. Havia algo extremamente perturbador na expulsão de Kyungmin e, por algum motivo, ele sentia que K era a vítima, por mais que lhe doesse admitir. “Eu confio nele desta vez,” Sunoo disse com firmeza, apertando a mão de Sunghoon.

“Então confiarei em você,” Sunghoon respondeu facilmente, sem demonstrar mais hesitação. Algo sutil e quente floresceu dentro do peito de Sunoo sabendo que Sunghoon tinha fé nele. Ele o fez sentir como se o seguisse até os confins da terra.

Com um último pequeno sorriso, ele se virou e seguiu K para dentro da sala de aula, os dedos de Sunghoon firmemente entrelaçados com os seus enquanto ele fazia o mesmo.

Quando eles passaram pela porta, K já estava sentado em um dos assentos vazios, inclinado para a frente sobre os joelhos enquanto olhava para o chão. Sunoo percebeu que ele estava mexendo as mãos. Quando ele olhou para K, ele não viu mais o sonserino arrogante e ciumento que era antes. K apenas parecia cansado e talvez um pouco triste. Silenciosamente, Sunghoon fechou a porta atrás deles.

Eles foram até dois assentos vazios e ficaram confortáveis um ao lado do outro enquanto esperavam que K falasse, as mãos nunca se afastando. O silêncio os envolveu por um bom tempo, mas Sunoo não sentiu necessidade de pressionar. Ele sabia que K não os teria trazido aqui se não estivesse planejando contar a eles.

Eles observaram enquanto K se mexia em seu assento, sua camisa farfalhando antes de suspirar profundamente. “Eu não gostei de você, você sabe,” ele começou, olhando para Sunghoon com olhos cansados.

Sunghoon ergueu uma sobrancelha. “Não sei dizer”, ele respondeu calmamente, incapaz de resistir.

K não reagiu ao golpe sutil, apenas puxando sua franja bagunçada antes de continuar. “Ainda não sei”, ele deu de ombros, “mas isso não significa que alguma vez planejei machucar você. Fisicamente, pelo menos. Tanto Sunoo quanto Sunghoon sabiam que ele estava falando sobre a partida de quadribol. Sunoo lembrava-se vividamente de ter visto Sunghoon cair no chão e lembrava-se vagamente de qualquer coisa depois disso. “Existem...” K parou, parecendo um pouco perdido.

Sunoo lançou-lhe um olhar encorajador.

“Por volta do final de setembro, talvez início de outubro, quando terminamos, comecei a ter essas lacunas na memória”, confessou K. Sunoo não tinha certeza do que isso significava para machucar Sunghoon, mas a perda de memória era uma coisa muito preocupante.

“Isso é… como isso se relaciona conosco?” Sunghoon perguntou, as sobrancelhas franzidas em confusão.

Balançando a cabeça, o sexto ano da Sonserina recostou-se na cadeira, os olhos agora voltados para o teto alto. “No começo pensei que fosse só estresse ou algo assim, mas os intervalos começaram a ficar mais longos, mais frequentes. Às vezes eu acordava e percebia que alguns dias se passaram sem que eu me lembrasse de nada. E então isso aconteceu. Não me lembro daquela partida de quadribol, não importa o quanto eu tente. Não me lembro de ter derrubado você da vassoura. Outra pessoa teve que me contar o que aconteceu.” K parecia ter engolido algo azedo.