Uma Grande Surpresa. - parte I.

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Deitada em sua cama, Momo tocava levemente no pequeno furo de seu pescoço que já estava bem mais fraco que antes, as lembranças da bela ômega lhe sugando o sangue de seu pescoço parecia excitante demais para a mais velha.

Momo já havia lido em diversos lugares e em livros didáticos sobre a presença de ômegas com estilos vampirescos. Eram espécimes ainda mais raras de ômegas, o que era sinônimo de sorte para quem cruzasse seu caminho. Ser uma parceira de sangue significava estar disponível para as necessidades da vampira que havia a escolhido, o que para Momo logo se transformou em uma ótima opção, ainda mais por conta do interesse da mais velha pela jovem ômega.

Já passava das dez da manhã quando finalmente Momo decidiu sair da cama, aquele seria o seu dia de folga, assim a dançarina se permitiu levantar-se um pouco mais tarde. Algumas leves batidas foram ouvidas em sua porta, chamando a atenção da alfa que não esperava por ninguém naquela manhã quente.

A alfa engoliu seco antes de abrir a porta, a japonesa havia esquecido de colocar um "olho magico" em sua porta e ativado o serviço de câmeras na noite anterior, o que fazia com que ela não conseguisse ver quem era sem a necessidade de abrir a porta.

Julgando ser sua melhor amiga, Sana, que possuía o costume de acordar logo cedo e ir para a casa da mais velha, Momo abriu a porta se surpreendendo com quem estava ali.



― Dahyun? Como você descobriu onde eu moro? ― Indagou a alfa surpresa por ver Dahyun parada em frente à sua porta.



― Seu sangue me atraiu até aqui, será que posso entrar? Está muito quente.



Momo deu espaço para que Dahyun passasse, fechando a porta após isso.



― Achei que vampiros não podiam andar por aí durante o dia.



― Sou uma categoria diferente de vampiro, Momo. Você anda lendo muitos romances vampirescos. Metade das coisas que contam sobre nós é pura ficção. Mas uma única verdade é que de fato nos alimentamos de sangue e eu preciso muito me alimentar agora. ― Avisou Dahyun indo para os braços de Momo.



A alfa mal teve tempo para falar qualquer coisa, a ômega a empurrou contra o sofá, sentou-se no colo da japonesa e atingiu o pescoço da mais velha com suas presas, sugando o sangue da bela mulher.

A primeira mordida havia sido dolorosa, contudo, agora Momo já não se sentia mais incomodada, entretanto algo diferente acontecia sempre que Dahyun fazia aquilo em si. Momo sentia mais desejo pela garota, para Momo era algo parecido ao cio e apenas pensar nisso a deixava empolgada.



― Queria sugerir algo...



― O que? ― Indagou Dahyun partindo para o outro lado do pescoço da japonesa.



― Você precisa de uma parceira de sangue e eu de uma parceira sexual. Por que não unimos o útil ao agradável? ― Sugeriu Momo, fazendo Dahyun paralisar tudo que estava fazendo.

Breakthrough - Dahmo (ABO Momo G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora