Capítulo 46

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Desculpem a demora para atualizar a fanfic, mas eu fiquei tão desanimada em continuar, mas nunca esqueci o que eu disse, sobre essa fic ter um final e assim terá.
Mas quando acabar essa adaptação, eu pensei em fazer outra com as meninas do Black pink. E vou deixar algumas ideias de vcs.

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Jennie caminha lentamente em direção a o carro onde o Ceifador estava ao lado, a uma boa distância de ambas. Jennie sorri irônico e para em frente a porta do automóvel olhando em direção a Lua.

— Jennie? — Ma-Go se levanta se aproximando de Jennie. A mais nova se nega com a cabeça e dá o seu típico meio sorriso com seus lábios vermelhos e olha para Ma-Go com dor. Seus olhos transmitia muita dor o que fez Ma-Go ficar em silêncio.

— Não use a Lisa, Ma-Go... — Jennie fala como um sussurro amargo em suas palavras. Ela olha para frente.


— Não deixem machucar a Lisa, Jennie. Nem mesmo você, a Lisa não tem culpa do seu passado. Lembre-se. A proteja até mesmo de você. Não seja injusta com alguém que fez flores nascer no deserto, se ela foi capaz de trazer luz para a escuridão, não permita que a escuridão bloqueie sua luz.

Jennie sentiu o peço das palavras de Ma-Go. E só agora ela entendeu o motivo, Lisa entrou tão rápido em sua vida, que nem mesmo Jennie foi capaz de perceber. Essa proteção e ciúmes de Lisa só significa que Lisa no fim de tudo, é a sua ruína, já que Jennie sabe que ama a Lisa.


— Você sabe Ma-Go, que eu já amei antes, e já matei esse amor antes. Não se iluda.


— A Lisa não é ele Jennie. Confie, ela não é.


— Dessa vez Ma-Go. Se eu cair, vou levar o meu amor comigo. Nem você vai tirar a minha luz, nem que eu a devore com a minha escuridão.



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Lisa tinha acabado de chegar a o hotel, e estava a procura de Jennie. Ela passou pela recepção e não encontrou Jisoo, o que fez a garota ir direto para o bar. Ela sorrio a o avistar seu casal favorito e se sentar a o lado de Irene.

— Vocês sabem se a Jennie está no hotel. — Seulgi  se vira de trás do balcão levantando uma sobrancelha e suspira. Irene apenas brinca com o copo onde tinha sua bebida e se mantém em silêncio.


— Jennie ainda não voltou. Aconteceu algo? Vocês brigaram. Nem me diga isso Lisa, Jennie é horrível de mal...

— Hey, Hey. Calma Seulgi. Não brigamos.— Lisa respira fundo e olha para Irene que solta uma risada irônica.


— Sua procura por ela, revela que sim Lalisa.


— Eu estou dizendo Irene. Ela só sumiu.


— Como sumiu. Ela estralou os dedos, e fez a mágica dela?


Lisa rola seus olhos com o comentário de Seulgi e morde seu lábio.


— Ela só sumiu.



— Bem.... Geralmente quando a Jennie surta, ela some e faz compras, ou vai a um famoso restaurante. — Irene fala com desde deixando seu copo de lado. — E no seu lugar. Eu pensaria bem no que você fez, porque você já sabe do que a nossa Kim pode fazer.


Lisa faz uma careta franzindo o nariz, o que deixa sua preocupação evidente. — Mas que droga! Eu não fiz nada. — Mas e se ela nunca mais voltar?


— Lisa, tire essa ideia da cabeça. A Jennie não pode ficar longe do hotel. E mesmo se ela fugir. Adivinha? — Lisa olha para Irene esperando a resposta. — Onde Jennie ir, o hotel vai até ela.


— Tipo. O hotel anda até ela? Mas... Como?


Irene e Seulgi troca olhares e dão de ombros. — Magica lisa. Pura mágica. — Seulgi sorri lhe entregando um copo de vinho.


— Eu vou ficar louca convivendo com vocês.


— Deixa de ser idiota Lalisa. Se a Jennie não contou esses detalhes, você não.... Você não precisa saber. Então não comece com seus dramas.


— A Irene está certa.


— Como eu não preciso saber? Eu trabalho aqui. Como eu já disse pra vocês. Eu trabalho permanente aqui, e pelo que eu percebi vou morrer trabalhando aqui. E se todos que trabalham aqui sabe desse detalhe eu também preciso saber.


— Quer saber Lalisa. Você tem razão. — Seulgi olha surpresa para Irene, porque ela sabe que sua esposa nunca admite que outra pessoa está certa. — Seulgi me trás meu brinquedo.


— O que? Você... Irene! Você vai usar na Lisa?


Lisa levanta as sobrancelhas perdida no diálogo das duas


— Vou, afinal ela quer saber esse detalhe. É só matarmos ela, e assim ela fica igual a todos os funcionários. E saberá o detalhe.


— O quê! Me matar? Ou...o o oque? Vocês estão de brincadeira.


— Relaxa Lalisa. Será rápido. — Irene sorriu amorosamente para Lisa. O que a fez tremer por um breve momento.


— Parem de graça vocês duas. Eu ein ... ninguém vai me matar.


— Deixa de ser frouxa Lisa. A Irene só está brincando. Mas sim, o hotel segue a Jennie. Não importa o que ela faça, ou onde ela vá. Ele sempre está onde ela está. Você não entende, esse hotel é a Jennie. Jennie é um misto de luxúria e frieza. É o que o interior do hotel é.


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Ela fez várias tentativas de fugir, ela fez várias tentativas de atravessar a ponte, mas nunca conseguiu fazer nada com êxito. Jennie está pressa nessa vida, nesse hotel. Todos morrem, todos fazem a passagem e ela fica. Entende, é uma maldição sem fim.


Lisa não sabia o que fazer com essa informação, mas ela sentiu pena de Jennie e uma dor em seu peito por saber que a prepotente e arrogante Jennie Kim. Estava fadada a viver sua eternidade em uma vida vazia e fria.


Onde quer que ela vá. A árvore espiritual da Lua, cria raízes lá, e esse lugar se torna a casa da lua cheia. A lua e segue, e persegue por onde ela vá. Jennie nunca envelhece, e nunca muda. Ela está presa a os seus 23 anos. Pela eternidade. Se a lua se por e no dia seguinte chegar. A árvore vai até onde ela está. Então ela não pode fazer nada além de voltar para o hotel. Fazer isso é inevitável.

— Mas o porque ela está presa aqui?


— Isso você sabe Lisa. Você viu no seu sonho.


— Este hotel é o paraíso para muitos, mas para a Jennie, é o seu inferno eterno. Se ela não conseguir escapar, aqui é sua única esperança. Mas se ela escapar....


— A alma da Jennie....


— Sim Lisa. A alma da Jennie será transformada em cinzas.


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