Amor¿¿ - Cap 6

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COMIEZA MI LOCURA

Oiee!! Mais um capítulo fresquinho pro seis, desculpa se ela ficar uma bosta, eu estou me esforçando o máximo para continuar nessa história, por que minha cabeça não consegue trabalhar só em uma coisa e já tenho ideia para outra fanfic, mas fiquem com essa aberração🫠

Oiee!! Mais um capítulo fresquinho pro seis, desculpa se ela ficar uma bosta, eu estou me esforçando o máximo para continuar nessa história, por que minha cabeça não consegue trabalhar só em uma coisa e já tenho ideia para outra fanfic, mas fiquem...

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Cell POV'S

Cellbit tinha caído no sono, acordou com o som estridente de sua cela sendo aberta, abrindo os olhos de forma lenta, sentindo uma dor de cabeça enorme, fruto de sua bebedeira descontrolada. Seus olhos se encontraram com o de um policial, Roier, que mesmo com dor Cell dá um sorriso ao ver a figura que também não parecia estar muito bem.

- Gatinho, buenos dia - Roier se aproximou do preso e acariciou seus cabelos e as orelhas do híbrido, obtendo um ronronado como resposta - Está bien? - perguntou o mexicano curioso afinal o brasileiro tinha bebido tudo que via pela frente.

- Não lembro muito do que aconteceu ontem, mas eu estou parcialmente bem - Cell dá um sorriso fraco e se senta na cama para ter uma conversa melhor com Roier, o meno que não demorou muito para também se sentar ao lado do brasileiro.

- isso é bom, está mais calmo hoje - ele dá um sorriso e afasta sua mão dos cabelos loiros - o álcool mudou sua personalidade? - Zombou o mexicano vendo o sorriso desparecer do rosto do outro e se fazer presente um beicinho.

- Idiota - Ele revira os olhos e deita sua cabeça no ombro do moreno - Eu lembro de você bravo ontem... - Cellbit olha para o garoto ao seu lado encarando os olhos castanhos dele.

Os olhos do híbrido de aranha se arregalaram ao lembrar de como havia tratado o loiro ontem, se sentindo envergonhado pensando em como o brasileiro ainda não havia enfiado uma faca em seu pescoço.

- EU POSSO EXPLICAR, JURO! - Gritou o policial, assustando o brasileiro, Roier parecia ansioso e falava nada com nada tentando se explicar para o outro - não foi de propósito! N-não precisa ficar bravo, eu estava bêbado - ele continua embaralhando as palavras no processo, tropeçando em suas explicações, às vezes.

Cellbit ri e leva sua mãos até os cantos do rosto do mexicano, que se calou na hora ansioso e assutado com a possível reação que o brasileiro poderia ter, equanto o brasileiro encarava o fundo de sua alma, Roier suava frio, sua respiração pesada e o silêncio perturbador o causava arrepios, como aquele loirinho poderia ter um olhar tão assustador?merda... Isso só o deixava mais bonito ainda.

- Eu gostei - Confessou o presidiário com um sorriso no rosto, enquanto se aproximava mais do policial - Foi quente pra caralho ver você com ciúmes de mim - Cellbit se aproximou o suficiente para sua testa e a de Roier se tocarem, isso só deixava o castanho mais nervoso, podendo sentir suas bochechas quentes e respiração desregulada.

- Você fica fofo com vergonha - Cellbit continua com suas provocações - eu me senti tão bem quando você me protegeu de Quackity, eu nunca estive nessa posição... Foi legal estar no papel de presa pelo menos uma vez na vida - a voz calma do mais velho hpinotizava Roier, o deixava maluco, Cellbit era diferente de Natalan, ele era melhor, melhor em tudo, ele seria SEU e aparentemente o loiro não impediria isso.

Eles ficaram em silêncio por longos minutos que se igualavam a horas, os olhos azuis de Cellbit foram em direção aos lábios de Roier, o brasileiro sorriu e soltou um suspiro.

- posso te beijar? - ele olhou de canto para o castanho que segurou a cintura do mais velho e deu um sorriso de canto tentando não demonstrar sua vergonha e nervosismo.

- Tienes dúvidas?- O brasileiro riu e puxou o mais novo para um beijo, com as mãos segurando o rosto do mesmo.

O beijo se aprofundava a cada segundo, saindo de algo confuso para um sentimento envolvido entre os ambos garotos. O beijo só foi parado por Cellbit quando seu pulmão ardia implorando pelo o ar de volta, Roier ficou confuso pela separação repentina mas achou fofo a cena do brasileiro com o rosto vermelho tentando recuperar o fôlego.

- Oque foi? - Perguntou Roier, que parecia normal diferente do outro que tentava voltar com sua respiração normalmente - Idiota! Você não respira, não é? - Cell resmungou e se levantou, evitando o olhar do policial, sentindo seu rosto queimar de tanta vergonha.

- Tenho que ir, hoje eu recebo visita da minha irmã - O brasileiro sai andando sério como se nada tivesse acontecido, deixando um Roier confuso e animado para trás.

- Deus, isso foi incrível - Roier deu um sorriso bobo e comemorou internamente, por mais que Cellbit tenha saído tão de repente ele conseguia sentir que o loiro só estava se fazendo de difícil .

Cellbit caminhava alegremente pelos corredores da prisão, sua vida estava dando estranhamente certo, ganhou um beijo do policial guapito e receberia a visita de sua irmã! por mais que a sorte não seja algo tão comum em sua vida, ele sentia que nada poderia dar mais errado, estava tudo perfeito, não é mesmo? Nada pode dar errado...

Cellbit caminhava alegremente pelos corredores da prisão, sua vida estava dando estranhamente certo, ganhou um beijo do policial guapito e receberia a visita de sua irmã! por mais que a sorte não seja algo tão comum em sua vida, ele sentia que nad...

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Notas:

Oiii novamente, anjinhos!! Como estão? Espero que tenham gostado do capítulo, por mais que seja curto eu tentei me esforçar o máximo nele! Não tenho muito que falar aqui, então beijos e uma boa noite! Bebam água!

através das grades-Guapoduo Onde histórias criam vida. Descubra agora