Era uma madrugada fria de uma quarta-feira, aquela merda de prisão era fria e suja, a casa passo de Roier era possível escutar o som de sua bota entrando em contato com aquela água suja estava caminhando em direção a cela de Cell, no fundo sentia um leve arrepio percorrer por sua espinha toda vez que lembrava das histórias que havia escutado sobre o híbrido de gatoPós alguns passos Roier chega em seu destino, o silêncio sendo interrompido por altos barulho de raios e chuva, o mexicano tira a chaves do bolso de seu uniforme e abre a cela adentrando na mesma. Analisando o local mais isolado da demais celas pode ver o brasileiro encolhido debaixo de cobertas aparentemente adormecido
-ele está dormindo- Sussurar o moreno, suspirando aliviado já que teria que lidar com o gatinho maluco mais tarde
Roier de sentar na beliche vazia, olhando para o pequeno buraco na cela que deixava um pouco da água da chuva entrar na cela
4:00
Cellbit acorda e analisa sua cela encontrando um policial sentado à sua frente o encarando tentou manter a postura mesmo com o susto
-quem caralhos é você?!- o brasileiro tira uma faca de sua cintura e pula na direção do mexicano
-Roier, vou cuidar de você, gatinho- o mexicano fala de forma calma com a mão abaixando a faca do garoto a sua frente - não se preocupa não faria mal a algo tão bonito- Roier sorriu
Cell revirou os olhos claramente percebendo o tom de flerte do policial- tanto faz, não me irrite- Cellbit diz tirando um par de chaves do bolso do macacão laranja e abrindo a cela
-acho que você não pode fazer isso...- Disse o mais alto seguindo o loiro atentamente
-serio? e o meu "foda-se" entra aonde?- Cellbit continua seu caminho indo até o refeitório que no momento está ocupado somente por um moreno de moletom azul e um garoto de cabelos pretos e touca
Roier não conseguia enxergar quem eram, mas continuou seguindo Cell já que as ordens de cucurucho não o deixavam tirar os olhos nem por um minuto do brasileiro, porém Roier ficou um pouco afastado de Cellbit e os garotos
-hola gatito~- um garoto pulou para abraçar a cintura do brasileiro, que só o empurrou -Qué grosero, gatito - disse o moreno em falsa lamentação
-fique quieto, Quackity - o loiro de trança deu um tapinha no ombro do QUACKITY?
Os olhos de Roier quase pularam pra fora e deus alguns passos para trás quando o garoto de cabelos pretos direcionou seu olhar para si.
Roier conhecia Quackity dês da época da escola sabia do passado daquele maluco e sabia muito bem oque ele poderia fazer com raiva...
E para piorar, O mexicano sentiu uma mão tocar em seu ombro tal ação fez seu corpo congelar ...
💭💭💭
*Sem "q" por estética*
Oiee, espero que tenham gostado do capítulo, ficou bem curtinho mas já é alguma coisa, eu não corrigi por pura preguiça então me desculpa qualquer erro🫶Bejss
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através das grades-Guapoduo
Hayran KurguRoier é um policial em alcatraz designado por Cucurucho para cuidar de um dos detentos mais perigosos, conhecido por Cell, O garoto tinha uma ficha criminal extensa variando de assassin@to a Comer a perna de seu amigo. Roier se sentia parcialmente i...