Capítulo 5

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⏳️𝗕𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮!

⏳️𝗕𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮!

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Christopher

Passei o ensaio do dueto todo sentindo a dulce me observar, mas me segurei ao maximo para nao olha-la e deixar ela toda sem graça, embora tive vontade de fazer isso, viro a água da minha garrafinha enquanto vejo anahi se aproximar com um sorriso travesso no rosto dela.

— Você tem grandes chances — diz baixinho parando na minha frente e eu estreito os olhos sem entender .

— chances de que maluca ?— fecho a garrafa e me escoro na parede cruzando os braços.

— Você é tão lesado — revira os olhos — a dul, acho que ela ainda sente algo por você.

— lesado nada, meu cérebro demora processar as coisas, muito diferente. — olho sobre o ombro da anahi e sorrio fraco quando a vejo sorrir ao lado da mai. — será que eu tento? pelo menos uma conversa pra acertar as coisas?

— Você deve fazer isso, terminaram naquela época por coisa besta, vocês dois nasceram para ficar juntos, você não deu certo com o seu relacionamento, bom ela e paco também não, é ainda tem nossa bebita ela te viu poucas vezes e já se sente apegada a você.

Fico um tempo processando o dito de anahi, então suspiro dando por vencido, o não eu já tinha de todo jeito.

— irei fazer isso — me afasto da parede e abraço a loirinha dando um beijo no seu cabelo — Você é meu anjinho loiro.

— sou mesmo bebê, sem mim você não é nada Christopher von uckermann.

— não exagere também — brinco a fazendo rir.

— bom pessoal por hoje é só, essa primeira semana vamos só ensaiar as músicas, mas apartir da semana que vem vamos começar os ensaios com coreografia.

— ah não — mai resmunga fazendo todo mundo rir, a bichinha era um desastre terrível em pegar coreografia.

— vocês estão liberados, até amanhã!

— vai precisar de carona ?

— não precisa bebê, vim de carro hoje — balançar a chave na mão e eu arregalo os olhos.

— O perigo para a humanidade, você dirigindo — recebo um tapa e rio da cara emburrada que ela faz.

— não teve graça

— teve sim, eu achei.— vejo as meninas se aproximando junto com o chris.

— bom meu amores, até amanhã — sorrio abraçando ele.

— se cuida em, até amanhã

Nos despedirmos entre si, o pessoal já tava indo para o estacionamento quando vejo a dulce saindo seguro em seu braço e logo em seguida sinto os pelos dos seu braço se arrepiar.

— espera dul — falo com a voz mais baixa do que deveria ter saído, seus olhos baixam até onde seguro seu punho e como se tivesse em câmera lenta ela vira erguendo seus olhos até os meus.

— o que houve ucker? — diz com a voz um pouco arrastada.

— a gente realmente precisa conversar — dou uma pausa para suspirar, ela não recuou ou puxou o braço, parece querer tanto quanto eu esse toque, essa necessidade de está próximo.—  não tá um clima bom, vamos começar os duetos, temos que coreografar juntos mas como vamos fazer isso se não conseguimos nem manter um contato visual por mais de segundos.

A vejo morder o canto da sua boca e como eu havia dito ela desvia o olhar, fica quieta ali por uns minutos e por algo automático faço um breve carinho  com o polegar no seu punho para incentivar e dizer que está tudo bem, em instante seus olhos voltam a me olhar.

— eu sei que a gente precisa conversar,
eu so nao tenho cabeça pra lidar com mais uma ferida chris, ou pra mais discussões

— não vamos brigar dul, não somos mais adolescente, vamos apenas esclarecer tudo, para podermos no mínimo começar um diálogo sem pisar em ovos, justamente como agora.

Suavemente eu solto seu punho e coloco a mão no bolso da calça esperando por uma resposta dela.

— tudo bem, o que você quer falar?

—podemos marcar um lugar para conversamos com tranquilidade

observo ela pensar antes de suspirar e concordar com a cabeça

—podemos fazer isso, mas terei que levar a maria, tem problema?

— Claro que não, para não chamar muita atenção pode ser lá no meu prédio, tem um parquinho para ela brincar enquanto conversamos.

— certo, me passe sua localização.

— Você pode ir comigo pós ensaio amanhã.

— sim, certo! agora tenho que ir, minha bebita deve tá me esperando.

—vamos lá, mande um beijo pra ela — sorrio quando começamos a andar um do lado do outro até o estacionamento em silêncio, nao era constrangedor como normalmente era, estava confortável.

Estico meu braço e destravo o carro.

— até amanhã dul.

— até, chris. — sorrir fraco indo até seu carro então suspiro aliviado.

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