Com a volta do RBD, acaba despertando sentimentos antigos e novos entre dulce maria e Christopher, duas almas que estão completamente interligadas se reencontram depois de tantos anos separados e se evitando.
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DulceMaria
Respirei fundo já adentrando no avião, sentia minhas mãos soarem e minha filha tava em uma animação que não cabia só para andar de avião.
Quando entrou a miniatura me puxou para dentro como um furacão.
—calma mapi —falo rindo vendo ela disparando entre os bancos.
—TIA ANY, MANU? CADE? —grita eufórica quando avista any com o velasco.
—TÔ AQUI MARIA —grita manu —deixa tia dulce, mapi sentar comigo?
Não contenho o sorriso, todos sorriam para a cumplicidade dos dois, era lindo e único, então levei minha filha até onde o manu estava sentando, já com cinto, a babá estava logo atrás com o emi dormindo, no banco ao lado estava any e veve.
—estamos vendo eles se tornarem melhores amigos de infância, como nós duas dul —sorrio para any que não tira os olhos deles enquanto eu prendia minha filha na cadeira.
—tudo o que sempre queríamos está acontecendo —suspiro boba vendo os dois assistirem na pequena tela que passava um desenho.
Na verdade eu e any sempre sonhávamos com nossos filhos levando nossa irmandade adiante e vendo tudo isso realmente acontecendo era mágico e único.
—seu amor tá ali atrás te esperando —fala baixo rindo e eu nego com a cabeça ficando vermelha de vergonha e velasco rir junto a ela— vai lá que eu olho, sou uma boa tia mãe.
—Any qualquer dia eu te mato —bato sem força alguma na sua testa mas logo deixo um beijo na bochecha dela.
Dois bancos após o da anahí, lá está ele, de fones de ouvidos parecendo totalmente distraído e preso nos seus pensamentos, me sento ao seu lado e seu rosto se vira para mim.
—Estou atrapalhando? —arqueio a sobrancelha quando vejo tirar o fone e sorrir largamente, fazendo meu estômago se revirar.
—Você nunca atrapalha —sou pega de surpresa quando ele se estica para passar o cinto em mim quando o piloto diz que já vamos subir.
Suspiro remexendo minhas pernas e esfregando minhas mãos na minha calça.
—Se acalma, não vai acontecer nada —sua mão agarra a minha e eu aperto.
—me distraia —digo baixo quando o avião começa a se mexer para sairmos do chão.
—Você está linda, sabia? —sorrir depositando um beijo na lateral do meu rosto enquanto só falto espremer sua mão junto com a minha.
