Tom e Sn - Algo inesperado

CP 13

                                     Sn📍

Hoje o dia não tá nada bom,sabe aquele dia que você acorda todo tipo de lembrança e raiva ódio que tem dentro de você está ativo,hoje eu tô assim.

Tô na escola e nada tá bom,me privei do mundo hoje,quis ficar sozinha,o dia inteiro.

Estou embaixo de uma árvore agora,com meus fones de ouvido e um caderno de desenho,onde desenho coisas totalmente aleatória.

Paro pra pensar e começo a escrever,gosto de escrever textos dizendo como me sinto.

Não tem absolutamente ninguém,o sinal já bateu,e por incrível que pareça ninguém veio atrás de mim.

-eii -diz me cutucando

Tiro minha atenção do caderno,e retiro um fone olhando para a pessoa ao meu lado.

- diz o que você quer !-falo em um tom grosso

- relaxa gatinha,o que tá pegando?- Tom diz

- não é da sua conta,agora vai embora!- coloco meu fone novamente e volto a minha atenção ao caderno.

Tom retira o meu fone,e eu logo olha com uma cara nada boa preparada para o insultar.

- sei que não é da minha conta,mas vi você sozinha o dia inteiro e..- Tom diz meio tímido

-e o que?,vai dizer que se importa comigo?,que se importa como eu estou?,conta outra Kaulitz - digo em um tom de fúria

Me levanto e começo a recolhe minhas coisas.

- onde você está indo Sn?- Tom levanta me observando

- deis de quando você se importa?,ou melhor por que você se importa!?- continuar a falar no mesmo tom de antes

Um silêncio fica,e ele apenas me observa,dou as costas para ele e caminho até o carro,entro no mesmo e começo a bater no volante pela raiva que eu estava.

Parei ao ouvir batidas na janela.

Abaixei o vidro da janela,e encarei ele com as minhas lágrimas,a raiva que eu estava me fez derramar algumas.

-abre a porta- ele diz sereno

- por que eu deveria abrir a porta,para de me enche Kaulitz,pega suas coisas e vai embora e me deixa aqui!- a cada palavra dita era uma lágrima e um soluço.

Ele continua me olhando,com uma expressão calma.

Fecho a janela.

-abre a porta e me deixa entrar Sn- diz dando algumas batidinhas na janela.

-não,vai embora e me deixa - apoio minha cabeça no volante, minhas lágrimas ainda caí.

- por favor Sn, deixa eu entrar-ele continua a insistir

-que merda,o que você quer?!-grito olhando pra ele com ódio em meu olhar.

-o que você precisa?- a calmaria ainda está nele.

-nada,eu não preciso de nada,agora vai embora!-falo e abaixo a cabeça novamente.

Fico alguns minutos assim, achando que o mesmo já se foi,mas pra minha surpresa ele estava sentando na calçada.

Abaixo minha janela.

- o que você ainda está fazendo aqui?- pergunto

- estou fazendo nada!-ele da uma risadinha

- então vai embora!

- não,eu não vou alugar algum -ele se levanta e vem até o carro -você não parece estar em um momento bom para estar sozinha -diz acariciando o meu rosto.