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                                     Sn📍

           |Algumas semanas depois|

Depois que o Tom me ajudou aquele dia,viramos "amigos".

Falo mais com ele porém,cada um no seu canto,ele não mudou o jeito dele,ainda me chama de gatinha,gosta de me irritar e fala que ainda vai me pegar.

Bom eu também não mudei meu jeito com ele,e sim ainda flerto com ele,sabe como é né,apenas diversão.

Estou a caminho da escola, hoje estou imperativa, muito animada.

Não demora muito pra mim chegar na escola,estaciono meu carro e vou olhando a minha volta pra vê se acho Jane.

Logo vejo a mesma e caminho até ela.

-oii amor - a abraço.

-oii vida- me abraça.

Sim eu e Jane nos chamamos assim,virou costume já.

-bora pra sala?-ela me pergunta

Apenas faço que sim com a cabeça.

Estamos caminhando até a sala,mas antes precisa passar no meu armário.

-eii amor,vou passar no meu armário-digo indo em direção ao armário.

-ta bom,te espero na sala -ela diz e vai pra sala.

Estou pegando alguns livros,até fechar a porta do meu armário e vê Kaulitz atrás do mesmo.

-quer me matar de susto assombração?-digo com a mão no peito.

-que isso gatinha,matar de susto não mas de prazer...-ele diz em um tom malicioso.

- se toca Kaulitz- reviro os olhos e tranco meu armário.

Saio andando deixando o mesmo pra trás.

Mas ele me puxa fazendo eu voltar e ficar de frente pra ele.

-pera aí gatinha, não precisa ir tão rápido - ele diz com um sorrisinho malicioso.

-me solta Kaulitz,para com isso vai - digo olhando pra ele com o olhar frio.

Ele chega até meu pescoço e tira meu cabelo de lá, tocando suavemente seus lábios.

- Kaulitz agora não é momento pra isso-digo em um suspiro.

Ele me ignora e pega em minha cintura fazendo eu cola nele.

Ele continua destruindo beijos em meu pescoço,até ele para e me olhar.

-me solta Kaulitz,vai ser melhor pra você - digo com um olhar desafiador.

-isso foi uma ameça gatinha?-ele diz com um sorrisinho de canto.

-talvez - dou um sorrisinho pra ele.

Ele ainda está com seu sorrisinho de canto.

Tom começa se aproximar de mim, olhando para meus lábios, chegando bem perto do mesmo.

-você quer beijar meus lábios Kaulitz?-digo em um susurro, roçando meus lábios nos dele.

-quero - ele diz em um suspiro.

-mas não vai - o empurro e saio andando.

-Sn sua filha da puta - ele grita com raiva.

Me viro ainda andando -um beijo gatinho -mando um beijo no ar pra ele e volto a olhar pra frente, indo em direção a minha sala com um grande sorriso no rosto.

                                   Tom📍

Aquela desgraçada, filha da puta da Sn foi embora.

Tom e Sn - Algo inesperadoOnde histórias criam vida. Descubra agora