Benedita Amorim, filha mais velha do Rúben Amorim.
Atualmente está no último ano do curso de Fisioterapia desportiva, e em breve terá de escolher um clube para estagiar.
Ela é Benfiquista desde pequena, mas infelizmente o pai é treinador do Sporting...
Quando o campeonato começou, eu estava com grandes espectativas de que o Benfica iria fazer uma época excelente, como no ano passado, mas ao que parece não era isso bem isso que estava a acontecer.
Após um dia de Faculdade, fui para casa, e almocei decidi ir assistir ao treino do Sporting, mudei de roupa, pois tinha o pijama vestido.
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(Podem imaginar outra roupa)
Peguei no meu carro e dirigi até ao centro de treinos, ao chegar lá cumprimentei o segurança, e entrei no centro de treinos, entretanto fui andando, e já ouvia barulho, ao chegar ao campo, os jogadores estavam a correr á volta do campo, aproximei-me do meu pai, que assim que me viu deu-me um beijo na testa.
—Como correu a faculdade?
—Correu bem!
Cumprimentei também a equipa técnica, quando eu não tinha nada que fazer eu vinha para o centro de treinos vê-los treinar, apesar de que gostaria de assistir a outro treino.
Eles tinham contratado 2 jogadores se não me engano, um deles é o Morten Hjulmand e o outro o Viktor Gyökeres, não tenho nada contra o Morten ele até é bastante simpático, agora o Viktor.
Desde o primeiro dia que a nossa relação é cheia de comentários e provocações, quer dizer ele é que me chateia e eu apenas lhe respondo, além disso o que mais me chateia nele é quando ele diz mal o meu nome, ou chama-me Ben como se eu fosse um rapaz, ele ás vezes tira-me do sério.
Assisti ao treino deles, assim que acabou o treino eles começaram a alongar, ao acabarem de alongar foram para o balneário, os jogadores com quem eu me dava mais cumprimentaram-me, o meu olhar foi parar a Gyökeres, que já estava a olhar para mim e caminhava em minha direção.
—Olá, Ben!
—O que é que foi Victoria?—eu perguntei cruzando os braços
—Já não se pode dizer olá?
—Vindo de ti não pode ser coisa boa
—Até parece que sou má pessoa—ele levou a mão ao peito fingindo que estava ofendido
—E não és?—eu questionei erguendo uma sobrancelha
—Meninos deixem-se lá dessas coisas—disse o meu pai ao se aproximar—Tiveste bem hoje Gyökeres
—Obrigado treinador
Ele olhou para mim durante alguns segundos, antes de ir para o balneário.
—O que se passou?—questionou-me o meu pai
—O mesmo de sempre—eu respondi encolhendo os ombros—Ele diz o meu nome mal de prepósito
—Se calhar ele não faz de propósito
—Adiante, achas que no dérbi posso ficar no banco de suplentes ao pé de ti?
—Em princípio podes, mas não podes levar nada do Benfica vestido
Eu apenas concordei apesar de não gostar nada da afirmação.