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Assim como disseram, Hyunjin e Jeongin realmente estavam terminando o que haviam começado e, modéstia parte, aquilo fazia os jovens quererem tapar os ouvidos por não aguentarem mais barulhos indecentes vindos do quarto

- Não vai acabar nunca? - Seojoon comentou, tapando seus ouvidos

- Eu não aguento mais ouvir seu pai e o tal Hyunjin gemendo! - Sungjin reclamou

Depois de mais quinze minutos no próprio inferno, obviamente para quem não estava envolvido no que acontecia dentro do quarto, os gemidos cessaram

- Acabou? - Haeun destapou os ouvidos, ainda hesitante

— Provavelmente. — Doyoon pontuou — Meu pai não fica com a bandeira no mastro durante muito tempo

Os jovens se encararam, mas após isso caíram no riso

— Porém, — Jiyeon interviu — como sabe?

— É uma longa história... — revirou os olhos — Lá estava eu, no quarto do meu pai, esperando que ele chegasse. Queria fazer uma surpresa para ele, já que meu pai havia dito que seu dia fora suficientemente ruim. — riu — Então eu ouvi a porta ser destrancada, mas meu pai não estava só. — todos obtiveram expressões chocadas — Tinha um homem junto com ele, modéstia parte, o homem era bem antipático. — revirou os olhos ao se lembrar do homem — Esse cara tava beijando meu pai, e vocês sabem o que aconteceu. — soltou um riso ao se lembrar — Eu lembro que meu pai não aguentou ficar sentado por muito tempo...

O assunto se encerrou no momento em que ouviram os adultos conversando

Cerca de cinco minutos depois a porta foi destrancanda. Hyunjin agarrava o Yang mais velho pela cintura e andava o abraçando pelas costas

O pescoço de ambos estava repleto de chupões, mas o de Jeongin com toda a certeza tinha mais, quase não existia lugar para marquinhas serem deixadas. Se a parte visível estava assim, preferiam nem imaginar as partes cobertas pelas peças de roupa

— Para, Hyun! — estapeou suas mãos

— Não consigo... — mordiscou a pele de seu pescoço — Você é tão lindo... Por dentro, por fora, com roupas, sem roupas... — sussurrou em seu ouvido

— Você também... — sorriu para seu filho — Oi, Yoon; oi, gente — sorriu timidamente aos adolescentes

Jeongin, — o Yang se virou para encarar o azulado — você jogou fora o que a gente usou?

— Joguei, por quê?

— Que merda! — resmungou — Queria pôr no seu suco! — correu de volta ao quarto

Innie riu e voltou seu olhar aos jovens

— Desculpem pela última uma hora e meia, nós não conseguimos nos controlar — implorou

Relaxa, tio Innie. — Yejun tranquilizou — Ninguém aqui é virg... — sua fala foi cortada pela mão de Doyoon em sua boca

— São só asneiras, pai! — exasperou

— Relaxa, garotão! — afagou seus cabelos — Eu tava engravidando sua mãe na idade de vocês. — deixou escapar — Mas, vamos conversar depois — avisou

— O homem de cabelo azul foi fazer o quê? — Yejun suspendeu as sobrancelhas

— Nada em especial — riu

...

Horas haviam se passado e os amigos de Doyoon, finalmente, estavam indo embora

— Podemos conversar, filho? — Jeongin o encarou

correspondências ☆ hyuninOnde histórias criam vida. Descubra agora