Ódio. Odio. Ódio. Odio.
Por que vens tão derrepente?
Sentimento ardente que queima tudo que vê pela frente.
O ódio vem silencioso até mim
Sangra e escorre pelo meus olhos
Quando vejo já é tarde
A verdade, a minha verdade, está nos refolhos.
Sentir o ódio é como não conseguir falar
Você tenta e tenta mas é difícil de aceitar
É gritar por dentro de tanto ódio que estar
É como um relógio que uma hora sempre vai voltar
O Ódio é uma bagunça
A bagunça é um caos
E o caos é inevitável
Isso não pode ser curável.
Eu não tenho ódio
O ódio me persegue sem ser chamado
É o que causa o estrago
Ódio. Ódio. Ódio. Ódio.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A famosa filosofia de uma fanática
PoetrySou um poeta perdido nas páginas empoeiradas de silêncio. Este livro contêm algumas de minhas poesias e palavras de meu dicieunario.