CAPÍTULO ONZE

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⠀⠀⠀⠀Algo está errado

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⠀⠀⠀⠀Algo está errado. Ela podia sentir isso em seus ossos. Todo o seu corpo parecia estar queimando. Ela não conseguia abrir os olhos, não sozinha. Por que ela se sentiu tão fraca? Seu corpo estava flácido e nada que ela pensasse ajudou a sentir o retorno. "Danny," uma voz falou, quase inaudível em seus ouvidos zumbidos. Sua cabeça pendeu quando o objeto em que ela estava exibida deu uma volta brusca. A luz começou a espiar por entre suas pálpebras que lutavam. Foi brilhante. Estou morta? ela pensou consigo mesma. "Você vai ficar bem." Ela finalmente reconheceu aquela voz. Ela queria alcançá-lo. "Sa—" Seus olhos se abriram de repente, caídos e baixos. A luz acima dela sombreava os rostos que pairavam acima.

"Os olhos dela! Ela abriu os olhos!" Ela tentou respirar fundo, a névoa atingindo a máscara sobre sua boca e nariz. "Sam", ela suspirou, piscando lentamente. Ela sentiu um forte aperto em sua mão, confirmando sua teoria." Estou aqui. Você vai ficar bem. Eles estão levando você para a tomografia." Suas sobrancelhas franziram. Sua língua correu pelos lábios secos, onde ela sentiu o ar sendo empurrado para dentro de sua boca pela máscara. Eu—Eu estou...” Ela ainda não conseguia se mover. Todo o seu corpo estava entorpecido. Sua concussão não poderia ter causado tudo isso. Não havia nenhuma maneira. “Eu sei. Você está bem." Ela podia ver claramente o rosto dele agora, seus olhos se enchendo de lágrimas não derramadas. Ele sorriu para ela, hesitantemente escovando seu cabelo para trás.

Ela lutou para apertar a mão dele que segurava com tanta força a dela. Mas quando ele sentiu os dedos dela se contraírem, ele soube. Ele sabia que ela ficaria bem. "Parece que nossa pequena conversa exigiu muito de você." Ela sentiu sua cabeça começar a girar. Sua visão começou a ficar turva mais uma vez, o rosto sorridente de Sam mudou para preocupado. "Sam," ela falou gentilmente. Suas sobrancelhas estavam franzidas, seus dedos apertando apenas ligeiramente. "Ajude...me..." Ele observou enquanto os olhos dela se fechavam. Os médicos aceleraram, sem saber o que havia de errado com a menina. Sua respiração estava difícil. Não houve explicação. "Senhor!" Sam foi parado por uma enfermeira enquanto a maca de Danielle era empurrada por duas portas duplas. "Eu preciso estar com ela!" ele gritou com raiva.

"A melhor coisa que você pode fazer é deixar os médicos fazerem o trabalho deles, ok? Eles vão ajudá-la." Ele franziu a testa. A enfermeira estava certa. Ele tinha que se acalmar. Ela ia ficar bem. Ela era mais forte do que parecia. Ele exalou duramente antes de balançar a cabeça. "Vamos fazer você se sentar."

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LITTLE SINGER ━━ Dean WinchesterOnde histórias criam vida. Descubra agora