KARLENA - Royal Bodyguard

Capítulo 2

Sargento Kara Zor-El fazia parte do ramo SO14 Royalty Protection na Polícia Metropolitana. Ela estava recuperando o fôlego depois de uma difícil sessão de ginástica após o turno da noite. Ela estava trabalhando na Segurança Residencial em uma das Royal Country Residences. Um grande castelo rural sem nenhum membro da família real atualmente nele. Claro, um ótimo uso de oficiais de proteção de realeza altamente treinados, ela sempre pensou. Ela estava frustrada com o quão chata a Segurança Residencial realmente era. Um guarda de segurança glorificado.

O suor escorria de seu rosto e entre os seios sob a camiseta da polícia. Como de costume, ela treinou duro. Seu cabelo loiro amarrado úmido em sua cabeça e seu rosto bronzeado vermelho pelo esforço.

"Zor-El. Venha pra cá." O inspetor Colin Travis gritou do tapete acolchoado.

Ele era o líder em combate desarmado. Ele era um cara alto e musculoso, careca e olhos castanhos escuros intensos. Ele foi direto para uma recapitulação das coisas que eles haviam feito antes. Ele atacou Kara de diferentes ângulos com diferentes armas ou métodos de ataque e toda vez que o corpo dela reagia rapidamente e imediatamente dissipava a ameaça.

"Muito bem Zor-El. Muito bom", disse. "Agora vamos fazer uma defesa contra o roubo de uma bolsa.

Kara o observou enquanto ele pedia que ela fingisse pegar a bolsa do boneco de treinamento. Ele passou pelos movimentos que ela precisava fazer para defendê-lo. Ela sempre gostou de combate desarmado. Ela teve momentos em que Colin a jogou no chão e olhou para ela com aqueles olhos castanhos intensos que ela sentia quase heterossexual. Havia uma intensidade em seu aperto e sua movimentos. Ela aprendeu a replicá-los exatamente. Ele era um professor muito bom.

Ela terminou seu treinamento e então foi tomar banho e se trocar e pediu um táxi para a estação de trem para voltar para casa.

Ela voltou para seu apartamento no oeste de Londres mais tarde naquele dia. Estava cinza e chovendo lá fora. A natureza de seu trabalho era antissocial. Ela tinha 3 dias de folga agora. Uma segunda, terça e quarta. Seus poucos amigos trabalhavam no horário normal de expediente, então não estavam em lugar nenhum.

Kara ligou a chaleira e se acomodou no sofá, contemplando suas escolhas de vida. A Unidade de Proteção à Realeza parecia prestigiosa e empolgante. Mas não estava provando ser. Isso estava ocupando a maior parte de sua vida e seus dias de folga que ela frequentemente passava entediada e solitária.

Seu telefone tocou e uma mensagem de voz apareceu. Ela deslizou para ouvir.

'Kara querida, é a mamãe. Seu pai e eu estávamos nos perguntando quando você vai nos visitar. Faz tanto tempo desde que vimos você.'

Kara gemeu e deletou. Ela não tinha um ótimo relacionamento com seus pais. Eles nunca amaram o fato de que sua filha errante era gay. Solteira. Sem filhos. Eles colocaram toda a sua energia em seu filho de ouro, o irmão de Kara, Kannon, que fez exatamente o que se esperava dele. Bom trabalho, boa esposa, mas sem graça, dois filhos. Eles nunca apreciaram o trabalho de Kara.

"Kara, querida. Não é trabalho para uma mulher, a polícia de Londres. Por que você insiste em fazer um trabalho tão viril?" A mãe de Kara era condescendente e dolorosamente de classe média. Nada que Kara fizesse ou dissesse deixaria seus pais felizes.

Seu telefone tocou novamente. Um texto.

Querida, só queria saber se você está em casa hoje à noite? Eu poderia ir. X

A namorada intermitente de Kara, Sophie. Namorada realmente não era a palavra certa. Peguete porque ela não conseguia decidir o que queria. Sophie tinha vinte e nove anos e ainda não tinha ideia do que queria. Um homem ou uma mulher? Um relacionamento ou não um relacionamento? Sophie mudava de emprego com a mesma normalidade com que mudava de namorados e namoradas. Sophie era charmosa, adorável e bonita, mas totalmente duvidosa como parceira. Mas então, Kara não tinha mais tanta certeza de que ela realmente queria um parceiro de longo prazo, então talvez estivesse tudo bem.