Bem antes do caos

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Irene estava na banheira, havia colocado alguns sais de banho, estava precisando relaxar depois de ter discutido com Angelina, aquela mulher era fofoqueira demais e "como Antônio poderia permitir essa mulher ainda em sua casa?" essa era uma pergunta que assombrava sua mente. Enquanto relaxa com a cabeça encostada no apoio da banheira ela ouviu um barulho de porta abrindo.

—Angelina? é você sua fofoqueira? - Ela perguntou, sabia que não poderia ser Luigi, Petra ou Antônio, eles estavam no trabalho e era muito cedo para estarem em casa. Quando estava se levantando para pegar uma toalha, a figura do marido se fez presente. — Oh meu amor, você me deu um susto.
—Desculpa, a minha intenção não era te assustar.
—O que faz tão cedo em casa? - Ela não esperava ele ali.
—Eu não sei.. Eu só quis vim pra casa ficar com a minha mulher. Petra e Luigi foram resolver uns problemas pra mim, tô surpreso que eles trabalhem tão bem.
—Fico feliz por ouvir isso. - ela sorri pra ele. - Você bem que poderia se juntar a mim, tá tão relaxante, e te faria tão bem.

Quando ele pensa no que responderia e ver aquele sorriso dela no rosto, a resposta já estava ali e não existia outra opção. Ele tira suas roupas e entra na banheira. Não havia malícia, era um momento íntimo deles, apenas curtindo a presença um do outro. Irene puxa Antônio para seu colo, queria fazer uma massagem em seus ombros e costas, ela via seu semblante cansado. E assim o fez.

Com as costas do homem apoiada em seus seios, ela o acariciava seus ombros, braços e peito. O casal estava sentindo a mudança de clima, a intensidade se tornando quase palpável. Ela começou a beijar o seu pescoço e dava uma mordidinha bem de leve, o homem alisava as suas coxas de cima para baixo e fazia movimentos circulares. O fazendeiro estava revirando os olhos com a carícias da mulher, enquanto ela continuava com o seu plano de tirar seus eixos, ela mordeu o lóbulo de sua orelha e sussurrou. —Eu quero você.

Aquilo foi o estopim para que seus sentidos mais carnais fossem liberados. Ela segura o rosto do amado e o beija, há um combate de dominância, sabiam que quem perdesse estaria ganhando mesmo assim. A banheira não é o suficiente, eles se queriam em todos os lugares. Antônio não aguenta e se levanta, recebe um aperto em sua bunda.

—Oh irene!
—O que foi? -Ela o olha divertida e dar um sorriso para o amado. —Direitos iguais, meu amor.

Ele apenas nega com a cabeça e ri da resposta da mulher, pega uma toalha e sai da banheira. A morena se levanta para fazer o mesmo e é surpreendida pelo fazendeiro que a levanta e a carrega para fora dali. Ela não reclama por ainda estar molhada, se vingaria de Angelina com esse serviço. Ele a deita na cama, e fica por cima dela. O homem começa a distribuir beijos em seus seios e pescoço.

—Minha irene! Minha! - Ela o puxa para um beijo sem pudor ou vergonha, era lento e sem pressa. Seus corpos ansiava um pelo outro, era como ímã. Quando estavam juntos seus corpos e mente era um só.

Suas mãos afoitas queriam estar em todo o lugar daquele corpo, queria satisfazer-la, queria mostrar de que era o único da vida dela. Ele desce uma delas bem devagar pelo torço dela, desce até o local que a mulher ansiava mais que tudo para ser tocada. Ele passa os dedos pela carne molhada. A mulher geme em sua boca.

Antônio se afasta do beijo, queria vê-la. Ele fica hipnotizado com as reações da mulher, em como seu peito subia e descia, sua pupila estava dilatada. Seus gemidos eram palavras desconexas ou era isso que ele achava, sua atenção ali era outra.
O mais velho aproveita para abocanhar um dos seios dela e logo da atenção ao outro, a mulher se contorcia embaixo dele, aquilo tava sendo demais pra ela, seu corpo reagia no automático.

Antônio desce pelo corpo em sua frente e vai beijando cada pele que estava em sua mercê antes de chegar onde queria. Ele morde uma de suas coxas e beija a outra. Irene geme pelo ato ousado do marido.
O homem lambe a carne exposta como se apreciasse a melhor comida de sua vida, ali era um banquete todo para ele.
Ele tinha como aprovação as suas reações, ela apertava os lençóis e gemia por ele. Ela então segura os seus cabelos para mantê-lo ali. Os movimentos da língua dele nela estavam deixando extasiada, uma de suas pernas estava formigando, ela sabia que não ia aguentar por mais tempo. E quando ele introduz um de seus dedos nela e ela goza.

A intimidade era deliciosa, eles se conheciam e sabiam do que gostavam. Não era preciso ser dito nada.

Quando ele cai ao ao se lado da cama com um sorriso vitorioso no rosto ela se sentiu desafiada, ela não seria a única que ficaria desestabilizada. Ela queria mostrar o poder que tinha sobre ele também.

Só precisava de uns minutinhos para recuperar suas forças. Quando ele achou que tinha terminado, a mulher o surpreende.

Recuperada ela passa sua perna e senta em seu colo, segura as mãos do amado acima da cabeça dele, seus rostos estão bem próximos. sussurra bem próxima de sua boca o atiçando: "Eu sou sua. E você é meu."

Ela se posiciona e senta em seu colo, a visão dela cavalgando nele era um espetáculo, nunca se acostumaria e nem queria, queria a sorte de memorizar cada parte do corpo daquela mulher e esquecer depois, só pela chance de descobrir novamente. Ele coloca as mãos na cintura da morena regendo os seus movimentos e apertava sua cintura e sua bunda, ela arranhava seu peito, queria marcá-lo.

Ela apertava seu membro em suas paredes íntimas, subia e descia até que ambos chegasse ao clímax. A morena se manteve ali parada se desmanchando nele. Deitou deu corpo ao lado dele, estavam extasiados e não conseguia falar nada, mas quanto tempo faz que não eram assim?

Riram como dois adolescentes apaixonados. Ele se aproxima dela e a puxa ela para deitar no seu peito.

—Deveríamos fazer isso mais vezes. -Seus corpos estavam suados, cada gota de suor era a prova que o desejo e a vontade existia entre eles. Então eles se beijaram com a promessa de que não acabariam ali.

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⏰ Última atualização: Nov 19, 2023 ⏰

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Recaída (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora