capítulo 1

12 2 0
                                    

Em uma noite tempestuosa eu estava deitado em meu sofá assistindo a um filme até que...
- Abre a porta por favor!!!!
Era um grito desesperador uma voz masculina, logo eu peguei meu taco de beisebol e fui ver quem era, e ao abrir a porta vi que era um garoto que tinha mais ou menos minha idade 17 anos, ele estava todo machucado e sangrando.
- Quem é você ? E porque tá machucado assim? Perguntei com curiosidade.
- Por favor me deixe entrar, tem um grupo de garotos querendo me bater foram eles quem fizeram isso comigo só pq eu sou gay!!!!
- eu fiquei com um pouco de receio de tudo aqui ser uma armação, mas mesmo assim o deixei entrar porém não baixei minha guarda.
- você disse que eles estavam te batendo por você ser gay? Perguntei.
- Sim, isso mesmo;
- Você quer ir a uma delegacia? Ou algo assim?
- Eu já fui, mas nada resolveram.
- Ãnnn, então tá, vou pegar umas roupas pra você se trocar e você pode passar a noite aqui se quiser ok?
- Ok muito obrigada
Fui no meu quarto e peguei uma camiseta e uma calça para ele, aproveitei e peguei uma toalha para ele tomar banho.
- Toma. Estendia minha mão lhe entregando a toalha. É para você se enxugar pois acho que você vai precisar tomar um banho antes de trocar de roupa.
Então ele foi em direção ao banheiro, e assim que ele fechou a porta eu fiquei ao lado de fora caso ele desse uma de engraçadinho eu o atacaria com meu taco de beisebol, mas eu acabei pegando no sono e quando acordei estava na cama.
- Ãnn como eu tô aqui? Nossa que cheiro e esse parece tão bom!!!
Percebi que o cheiro vinha da cozinha, logo fui olhar e ao ver que todo aquele aroma gostoso era o café da manhã que aquele estranho da noite anterior havia preparado fiquei pasmo.
- Oi bom dia, desculpa ser intrometido assim ao ponto de entrar na sua cozinha e mexer nas coisas, é que eu fiquei muito constrangido você ter me ajudado e eu não ter te retribuído, aí eu decidi vir fazer o café da manhã para nós tem algum problema?
Eu apenas olhei para aquele estranho e para todo aquele "banquete", e fiquei sem palavras para agradecer por tudo aquilo afinal fazia um bom foi que eu não tinha um café da manhã tão perfeito.

Um estranho bateu em minha porta Onde histórias criam vida. Descubra agora