Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Anna Greengrass, uma garota com os cabelos loiros esvoaçando pelas suas costas, andava pelos corredores de Hogwarts, com alguns livros nas mãos, os segurando com dificuldade, seus passos eram rápidos, ela estava atrasada para encontrar seu aniversário para saírem juntos para Hogsmeade, era o aniversário de dois anos de relacionamento do casal.
O dia estava se pondo, e os corredores estavam praticamente desertos, mas Anna com sua cabeça pensando o que vestiria para esta noite especial, não notou mais alguém no mesmo corredor que ela.
– Uou gatinha, olha por onde anda. – Anna ouviu a voz asquerosa de Mark Gildrek, um quintanista da Corvinal que sempre a cobiçou.
Dando um suspiro muito profundo, a loira se agachou e pegou seus livros que caíram, rezando para que o rapaz não puxasse mais assunto com ela.
– Como anda o Draco? – provocou o moreno, pegando alguns livros da menina que estavam espalhados pelo chão.
– Eu e ele andamos muito bem, obrigada por perguntar. – sua voz foi cortante e seca, pegando rispidamente os livros de Herbologia que estavam na mão de Gildrek, procurando sair dali imediatamente.
– Quando vai largar aquele loiro chato e perceber que eu valho mais a pena? – perguntou Mark, chegando extremamente perto da loira.
– Olha aqui, garoto, pelo amor de Merlim se situe. – Anna deu alguns passos para trás, sentindo a parede de pedra gelada colidir contra suas costas.
– Fomos feitos um pro outro, gata... – sua boca começou a se aproximar perigosamente de seu rosto, e o coração da loira acelerou que ela pensou que fosse infartar, suas mãos suavam e o pânico a paralisou.
– SAI DE PERTO DA MINHA MULHER, SEU FILHO DA PUTA. – a voz grave e fria de Draco Malfoy poderia ser ouvida do começo do corredor, gelando todo o interior de Anna, sabendo do que o amado era capaz.
– Malfoy? – perguntou Mark, virando a cabeça rapidamente, sendo surpreendido por mãos grande o arrastando pela nuca, e arremessado ao chão.
– Quem você pensa que é para dirigir a palavra para ela? – Draco estava irado, seus olhos se escureceram em fúria, a face vermelha, a camisa arregaçada até os cotovelos, as veias do antebraço e mãos saltadas em nervosismo, os dedos fechados em punho e a mandíbula travada.
– Ela que começou a dar em cima de mim...
O punho fechado do loiro voou em direção ao nariz do corvino, foi possível ouvir os ossos se quebrando e o sangue pingando no chão e nas vestes azuis do moreno.
– Não ouse mentir a respeito da minha namorada.
– Querido, vamos para a masmorra. – a voz de Anna saiu por um fio, ela nunca havia se sentido ameaçada e vulnerável neste nível.
– Eu só não te mato, porque eu sei que ela poderia fazer isso facilmente sem a minha ajuda. – disse Draco, cuspindo nas vestes de Mark, que estava jogado molemente ao chão, com a face inteira ensanguentada.
[...]
– Querida, olha... – Draco murmurou, assim que o casal entrou em seu dormitório privado na masmorra da Sonserina. – Você estava atrasada, então tive que ir atrás de você.
– Por favor, não conta nada para as minhas irmãs. – a voz de Anna se quebrou em choro, sentando-se na ponta da enorme cama, sentindo seu corpo tremer.
– Eu jamais contaria. – disse Malfoy, sentando-se imediatamente ao lado da amada, passando a mão grande cheia de anéis por suas costas, tentando acalmá-la. – Mas por que se preocupa tanto que elas saibam?
– Elas dizem que eu sou a mais fraca da família. – murmurou a loira, sentindo as quentes lágrimas escorrerem pelo seu rosto. – Se souberem que eu fui assediada, vão dizer que a culpa foi minha e essas coisas...
– Amor, a culpa não é sua se existem homens sem escrúpulos desse jeito. – disse Draco, a aquecendo em seu abraço, Anna se sentia em casa. – Ele vai ter o que merece, a vida vai cobrar esse desgraçado.
– O-obrigada, lindo. – agradeceu Anna, sentindo sua respiração se regular. – Não sei o que eu faria sem você...
– Você não precisa de mim, amor. – um sorriso iluminado se espalhou pelo rosto anguloso do platinado. – Eu só te protejo pra ficar fofo, você se dava conta daquele ridículo sozinha.
– Eu estava quase acabando com ele quando você chegou. – zombou Anna, sentindo seu coração mais calmo.
– Claro que estava. – um beijo carinhoso foi deixado na testa da loira.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
