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– Olive? – a voz de Sarah Weasley - irmã mais velha de Fred e George -, suave mas apreensiva, se fez presente no banheiro do vestiário do time da Grifinória. – Meu amor?
– Aqui. – Oliver respondeu, e por sua vez, sua voz estava distante e triste.
Seguindo a voz do amado, Sarah o encontrou dentro de algum dos chuveiros do cômodo. Oliver estava nu, encostado na parede fria que separava os chuveiros, sua face devastada, e a água quente escorrendo por todo o seu corpo tonificado.
– Ah, querido. – suspirou a ruiva, retirando suas roupas rapidamente, e entrando debaixo do chuveiro com seu namorado. – Vem cá, amor.
Oliver imediatamente se jogou no abraço de Sarah, sentindo sua pele quente o aconchegar perfeitamente. E assim, liberou suas lágrimas quentes presas no canto dos olhos.
– Não chora, amor. – sussurrou a Weasley, com o coração apertado em presenciar tal situação.
– Eu detesto ser fascinado por quadribol. – desabafou Oliver. – Detesto ser perfeccionista. É nosso último ano em Hogwarts e sinto que vou deixar um legado de fanático para trás. Eu não queria ser desse jeito!
– Amor, garanto que você vai deixar um legado muito maior do que somente o quadribol. – disse Sarah, passando os dedos pelos fios molhados dos cabelos de Oliver.
– Detesto sentir que não treino meu time direito. Detesto ser fanático pelo time. Detesto tudo.
– Tudo, lindo? – brincou Sarah, levantando uma sobrancelha.
– Única coisa que meu perfeccionismo acertou foi na minha linda namorada. – disse Oliver, abrindo um delicado sorriso. – Obrigado, amor.
– Pelo o que exatamente? – Sarah piscou os olhos zombeteiramente.
– Por tudo, querida, por tudo. – murmurou Oliver, deixando pequenos selares na região abaixo da mandíbula da ruiva.
– Você não tava todo tristinho? – ironizou Sarah, sentindo o namorado sorrir contra sua orelha.
– Mas eu estou! – exclamou Oliver, arregalados os olhos pidões enquanto sua mão escorregava por sua bunda molhada. – Eu estou tão triste... Acho que mereço algo para me deixar feliz...
– Ah, já te entendi, espertinho. – o belo sorriso iluminou a face com sardas da ruiva.
Não deixando de mirar nos olhos castanhos do amado, Sarah se ajoelhou no chão molhado da cabine de banho, sentindo seu pau pulsando encostando a glande rosada em sua bochecha.
– Já que está tão triste, vamos ver se eu consigo te animar. – disse Sarah, e quando Oliver ia dizer algo, a menina enfiou toda a sua extensão na boca quente, fazendo o moreno gemer brutalmente.
Wood jogou sua cabeça para trás, sentindo as gotas d'água percorrerem por seu abdômen, e a cabeça de seu membro batia deliciosamente no fundo da garganta da ruiva.
Sarah sugava com prazer, massageando suas bolas prazerosamente, levando Oliver aos céus.
– Puta merda, querida. – gemeu Wood, segurando fortemente os cabelos emaranhados de Sarah, fodendo sua boca. – Eu vou...
– Goza no meu rosto, amor. – grunhiu a Weasley, bombeando o membro do namorado com suas mãos.
E soltando um gemido arrastado, Oliver liberou os jatos quentes no angelical rosto da amada; assim que abriu os olhos teve a visão de seus grandes olhos azuis o olhando com luxúria, e o líquido esbranquiçado escorrendo por todo seu rosto, aquilo o fez sentir seu membro endurecer novamente.
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