Capítulo 34

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Comunicando importante da Autora vulgo (eu)

Eu iria finalizar a fic no cap 40, mas como eu quero botar um fim bom ela vai se estender até o 50, eu sei que posto de ano em ano, e isso irrita, até eu fico com raiva de mim, peço desculpas a vocês! Ser pobre não é fácil, e desde já agradeço por acompanharem e peço desculpas pelos erros ortográficos!




Continuação

Boa leitura babys!
(。>‿‿<。 )



- Não é da sua conta, portanto, esqueça. -

Ele se levantou de seu assento.  -Eu sou seu pai; observe como você fala comigo! -

- O que o faz querer descobrir a razão por trás dos hematomas na boca daquele idiota? Alguma coisa em sua vida mudará como resultado disso? .

- Estou curioso para saber por que você o agrediu. -

- Ele merecia isso! - o soco que Becky deu nele foi pouco.

- Esse não é o tipo de educação que dei a ele. Estou realmente desapontado. -

- Não me diga que você me criou bem; isso é uma mentira completa! Você me criou pior e me batia por motivos pequenos! -

Ele insistiu: - Diga-me porquê você bateu nele. -

- Ele pretendia me bater! -

Com uma expressão fechada, o idoso sentou-se na cadeira atrás dele e olhou para mim, parecia surpreso com o que eu tinha acabado de dizer. - Você poderia esclarecer? - Ele tocou o cabelo com a mão. - Ele não ia fazer isso.-

- Por isso não perco meu tempo, parece que quem é seu filho é ele e não eu, você não vai acreditar em mim mesmo se ele me bater na sua frente, e é por isso que eu nem me dou ao trabalho de dizer nada a você! - Minha garganta apertou se. - Tudo isso simplesmente porque eu não era do sexo masculino ao nascer! - Sufoquei minhas emoções e tentei manter minha voz firme. - Eu não permiti que ele me machucasse; apenas me defendi; se você não acredita em mim, o problema é seu. -

Com um gesto em direção à porta com sua mão direita, ele disse:  - Pode ir. -

Alguma de vocês sabe onde está minha bolsa?

- Eu a coloquei em um banco próximo.- Nam apontou para o banco no canto da parede. - para quê você quer a bolsa? Você não vai almoçar conosco? -

- Não, obrigada, tenho trabalho a fazer e não estou com fome. -

- Como? Você nunca recusa a comida de sua mãe, então não vem com essa.-  Nam perguntou: - O que há de errado com você? - enquanto colocava a panela no fogo.

- Não estou com muita fome.- andei até minha mãe e a abracei.

- Filha, por favor, fique, já estamos quase terminando de cozinhar. -

- Talvez outro dia, mamãe. -  andei até o banco para então pegar a bolsa. - Prometo ficar da próxima vez.-

- Eu irei te cobrar.- Disse ela em tom de brincadeira.  -Por favor, retorne em segurança.-

- Ok , irei tomar cuidado tenham uma ótima refeição! - Para finalmente sair de casa, fui da cozinha para a sala de estar. Entrei em meu veículo e o liguei.

.........

Assim que cheguei em casa, peguei minha toalha e fui direto para o banheiro. Entrei, tirei a roupa e deixei a água quente cair em cascata sobre meu corpo, permitindo que a sensação da água contra minha pele me envolvesse.
Depois de me trocar no banheiro, fui para o meu sofá e me sentei depois de usar a toalha para secar o cabelo.

Por que Kirk não havia mencionado Becky e eu para o velho? Não seria melhor se ele simplesmente abrisse a boca? O que ele ganha com isso? Isso é tão estranho.

- Freen, você está em casa? - a porta da sala foi aberta por Becky que entrou e logo me viu. - Você chegou. - sorriu.






Tão pequeno...... Sorry! 😭

Caso de Uma Noite (Freenbecky) Onde histórias criam vida. Descubra agora