Retirei a mão de sua boca e nela colei a minha. Enfiei minha língua na sua e rodava saboreando aquele beijo apaixonado. Ela não sabia onde colocar as mãos e, após quase arrancar tinta da parede, decidiu que o melhor lugar para pousá-las era na minha nuca, me trazendo assim para perto.
Meus dedos que sentiram sua umidade pouco a pouco tamborilavam com as pontas para dentro alternadamente, fazendo com que ela movesse o quadril a cada movimento das falanges distais.
Já não dava mais pra segurar, eu precisava de um lugar menos arriscado para terminar o que comecei. A hora avançava e tudo precisava ocorrer com início, meio e fim, pois não me perdoaria se saísse dali no "quase".
-Vamos pro banheiro... -falei impacientemente
-Qual?
-Não importa. Qualquer um serve. Vamos confiar que ninguém vai aparecer.A coragem tomava conta da gente e realmente pouco importava. Talvez eu pudesse pensar em algum motivo plausível e estratégico, mas a verdade é que não tinha como algum pensamento ser racional quando se está rígido e seus dedos molhados pela razão do seu tesão.
O banheiro masculino era mais perto e não conseguimos sequer parar e refletir, foi nele mesmo que entramos com a porta escancarada. A pia estava logo na entrada e tinha um pequeno espelho acima da mesma.
Segurei seus cabelos pela raiz na parte de trás da cabeça e a coloquei de frente para a pia com o rosto diretamente para o tal espelho. Com a outra mão terminei de abaixar seu short com calcinha e tudo e quase no mesmo movimento liberar meu zíper.
Ela entendeu tudo e empinou a bunda como podia, o short no final das coxas atrapalhava, mas ao mesmo tempo seria fácil de deixar tudo mais rápido para nossa fuga.
-Finalmente vou foder minha cachorra! Já estava ficando nervoso!
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Quietinha! Alguém pode nos ouvir...
Storie breviUma rapidinha no banheiro da faculdade traz todo o ar de curiosidade, ousadia e luxúria que um conto do Crown costuma entregar. Quais os desfechos disso? Será que foram descobertos? Só dá pra saber se ler!