Um dia, três outonos.

As vésperas

Meus amores, eu devo um pedido de desculpas a vocês. Aconteceram muitas coisas na minha vida ao mesmo tempo, muitas perdas e eu não consegui encontrar forças para escrever.
Mas estou aqui tentando novamente, sei que vou conseguir, essa semana ainda sairá mais um capítulo

Hana

Sinto que tudo que tenho pode ruir a qualquer momento, não sei se é apenas medo e insegurança que fazem com que esse sentimento tenha latejado tanto dentro de mim. Eu nunca estive tão em paz, em toda minha vida, nunca estive tão feliz e eu não sei, talvez seja pelo fato de que as coisas estão maravilhosamente bem e quando se está muito alto, o convite para a queda é mais tentador.
Hoje é sábado, papai disse que Yago já está na cidade e minha mãe por sua vez já tratou de organizar um jantar em família

Sinto alguns feixes de luz invadirem meu quarto, através de uma brecha que Marina certamente deixou no blackout, colidindo diretamente com meus olhos, o que faz com que estar com eles fechados se torne cansativo e eu escolho bem quais batalhas devo lutar. Abro um pouco meus olhos vagarosamente, ainda lutando para mantê-los abertos, com um certo incômodo e quando olho para o lado direito da cama um sorriso de soslaio se forma em meus lábios involuntariamente.

- Estou com uma impressão estranha de tá sendo observada. Dou uma gargalhada rouca e finjo naturalidade.

- É que você nua pela manhã é um pecado. Os raios solares contrastavam com os cabelos loiros de Marina, batendo na altura de suas bochechas delicadamente. Essa mulher é um perigo

- Eu sou um pecado em qualquer horário. Dou uma risada baixa e selo nossos lábios demoradamente, deixando minha mão vagar pela lateral nua do corpo de Marina.

Quando me dou conta ela já está por cima de mim, sua buceta molhada fazendo contato com a minha barriga, inicio um beijo urgente, nossas línguas fazem movimentos circulares e nossas respirações se fundem, os lábios de Marina cobrem os meus, em uma tentativa bem sucedida por controla, suas unhas já estavam arranhando a parte externa da minha coxa, fazendo um caminho de subida.

Marina

Acordo por volta das 07:00 hrs, abro os olhos com um certa dificuldade por conta da claridade presente em nosso quarto, devo ter esquecido de fechar a cortina toda novamente, me viro para o meu lado esquerdo procurando a razão dos meus suspiros mais profundos, Yohana ainda está presa em um sono profundo, ao que me parece, então decido apreciar a vista. Seu corpo todo parece ter sido esculpido pelas mãos da própria Afrodite, todos seus traços parecem ter sido desenhados, os raios do sol iluminam suas coxas e seu rosto angelical, essa imagem faz com que eu tenha uma pontada entre minhas pernas. Não acredito que tô molhada só de olhar para ela nua, se continuarmos assim não vamos conseguir sair de casa.

Mordo seu lábio inferior com uma certa voracidade e o puxo, aqueles olhos verde esmeralda estão pegando fogo no momento e meu corpo está na mesma temperatura. Hana tenta trocar de posição e ficar no comando, mas eu não aguento mais, preciso sentir o gosto dessa mulher, preciso que ela seja minha, em um impulso seguro no seu rosto de um modo agressivo por conta do tesao, obrigando-a a olhar dentro dos meus olhos.

- Shh, fica bem quietinha, que hoje quem vai te foder sou eu.

- Ah! Espera, deixa eu começar então.. Marin.. Ah!

- Hoje não baby. Dou sorriso malicioso

Faço uma trilha de mordidas do seu pescoço até seus seios, não perco um segundo se que e já abocanho seu seio direito, enquanto massageio o bico do esquerdo com meus dedos apenas, faço movimentos circulares com a minha língua em torno do seu bico, chupo seus seios com bastante vontade, uma vontade indescritível, enquanto os massageio alternadamente, dando mordidas fortes nos bicos, puxando-os entre meus dentes e soltando, meu Deus, ela é tão gostosa. Faço uma trilha de chupões até seu ombro, onde dou uma mordida bem gostosa, seguido de um tapa forte na parte externa da sua coxa direita.

- Marina, você tá me torturando caralho! Ela geme em um tom rouco e minha sanidade vai pra casa do caralho.

Passo meu dedo do meio pela entrada da sua buceta, que nessa altura já está completamente encharcada, assim como a minha e levo até a minha boca, chupo-o enquanto olho diretamente em seus olhos.

- Hum, esse gosto é muito bom, preciso provar da fonte. Dou um sorriso de canto

Faço uma trilha de beijos até o pé da sua barriga, Hana por sua vez finca suas unhas no meu braço, enquanto sua outra mão se dirige até minha cabeça, na intenção de me direcionar, acredito eu. Abro suas pernas com minhas mãos para que ela não consiga fechá-las, desço mais um pouco contando apenas com o auxílio da ponta da minha língua, paro por um momento para observá-la, minha morena está me olhando, esperando meu próximo passo, então decido fazer o que ela sempre faz comigo de início. Dou uma lambida lenta em sua buceta, o gosto é diferente, mas um diferente bom e ela geme automaticamente com meu ato.

- Meu Deus, que gosto maravilhoso, quero mais. Afasto um pouco minha boca ao dizer e olho pra ela

- Vai ficar só olhando? Me chupa agora.

Sem me demorar começo a chupar sua buceta com bastante voracidade e urgência, minhas unhas fincam em suas coxas, sem que eu perceba, faço movimentos circulares com a minha língua em cima do clítoris de Yohana, vez ou outra sugo os lábios da sua buceta e passo a ponta da minha língua na entrada dela.

- Porra.. Ah! A voz de Hana está muito rouca e esses gemidos estão quase me fazendo gozar

Sem ela esperar estico minha mão direita para que chegue até o rosto dela e quando chega introduzo meus dois dedos dentro de sua boca, ela parece entender o recado e os chupo intensamente, depois de alguns segundos levo os mesmos dedos molhados até a entrada dela, enquanto chupo sua buceta, que agora está completamente encharcada, com muita vontade, enfio os dois dedos e começo a fazer um movimento lento de vai e vem dentro de Yohana. Ela parece está fora si, têm puxado meus cabelos junto com os lençóis de nossa cama, eu não diminuo nem por um segundo a intensidade das metidas e da chupada, estico meus dedos e os direciono para cima, assim como ela costuma a fazer comigo e logo em seguida acho seu ponto g interno, quando o toco Hana reage, tentando fechar as pernas, começo a estimular seu ponto g interno com movimentos circulares, enquanto estímulo seu clítoris com os mesmos movimentos, executados pela minha língua.
Não demora muito para que ela grite...

- Isso minha puta, assim mesmo... Eu vou... Ah! Marina, eu vou gozaarr...

Após a última palavra sua pernas começam a tremer e o interior de Yohana começa a se fechar, prendendo meus dedos, forço-os mais pra dentro e sugo os lábios da sua buceta. É mais que suficiente para que ela chegue ao ápice, ela goza com tanta intensidade que chega a escorrer, graças a Deus estou com a minha língua na entrada dela para receber todo líquido, recebo tudo que ela me dá e subo vagarosamente depositando beijos delicados pelo seu corpo inteiro.

Hana

Marina está suada , eu também, seus cabelos estão desgrenhados, consequência das puxadas que dei, nossas respirações estão ofegantes. Assim que seu rosto se aproxima do meu tomo seus lábios para mim e a beijo ardentemente, sinto meu gosto em sua língua e meu pai! Como isso é bom, ainda estou tremendo e ela começa a estimular meus clítoris com seus dedos. Que diabo de mulher é essa?
Marina sela nossos lábios finalizando o beijo e tiro seus dedos do meu clítoris porque não sei o que posso fazer se ela me deixa mais excitada do que já estou.

- Nem parece ser a primeira vez que você assume o papel de ativa. Sussurro próximo ao seu ouvido e dou uma risada rouca.

- Tentei fazer tudo que você faz comigo e pelo visto deu certo. Ela morde meu lábio inferior, eu preciso dela agora.

Dou um tapa na sua cara e seguro seu queixo, fazendo com que ela olhe pra mim, troco de posição rapidamente, ficando por cima de Marina e meus lábios se direcionam para seus seios já endurecidos, passo minha língua em volta do seu bico, enquanto sustento meu olhar no seu, afasto um pouco minha boca do seu peito.

- Chegou minha vez de foder você.