Já havia anoitecido há um tempo quando Luana chegou em frente àquele prédio. Com cada vez menos pessoas saindo daquele edifício e caminhando na larga calçada, poderia permanecer parada enquanto olha para a opulenta fachada envidraçada à sua frente. Com os braços cruzados, vestia uma calça jeans justa ao seu corpo, e uma blusa vermelha. Alternava entre olhar o prédio e a tela do celular, verificando se suas mensagens teriam retorno. Sem resposta, começava a perder a paciência quando uma pessoa conhecida finalmente aparece.
Lucas saía do edifício com um sorriso alegre, correndo em direção à sua prima a abraçando. Luana, se mantinha séria, em protesto pela demora, mas com alguns beijos e um abraços apertando a jogando para cima, conseguiu quebrar a seriedade forçada dela.
— Então, para onde a gente vai?
— Tem um bar aqui perto.
A expressão de Luana fica séria.
— Bar?
Lucas fez uma expressão de surpresa.
— Podemos ir ao cinema também.
A prima volta a posição de braços cruzados.
— É nisso que está pensando?
— O que você quer?
— Você sabe.
Um sorriso malicioso abre no rosto de Lucas.
— Não faço ideia. Quer ir a uma sorveteria?
— Porra, Lucas, eu quero um lugar para foder! Não está querendo me comer não?
Mal a frase sai de sua boca e ela a cobriu com atraso. O primo se desmanchou em risos na sua frente enquanto seu rosto queimava ao perceber os olhares dos poucos transeuntes que ali passavam. Sua raiva se misturou à graça que sentia de si, perdendo as forças para socar o primo espirituoso. Lucas se defendeu dos primeiros golpes, mas depois segurou as mãos da prima, as forçando contra as costas. O beijo foi dado sem nenhuma resistência da prima dominada. Pelo contrário, os gemidos abafados com a língua invadindo a boca denunciavam a entrega absoluta.
— Vem, vou te dar o que quer!
Puxando a prima pela mão, Lucas a conduziu para o mesmo edifício de onde saiu.
— Que lugar é esse?
— É o meu estágio. Tem uma vista incrível lá em cima.
Os dois foram para o hall de entrada. Luana parou em frente aos elevadores, mas Lucas a puxou para outra porta um pouco mais afastada. A escada de incêndio, completamente vazia, permitia os sons dos passos ecoarem ao longo da sua estrutura. Subiram dois andares às pressas até Luana acusar cansaço. Lucas, então, a pressionou contra a parede e a beijou mais uma vez. As mãos apertavam firme a bunda da prima, sendo uma delas deslizada por dentro da sua calça. Os dois se esfregavam e ela afundou a mão dentro da calça dele, segurando o pau já duro. Com os gemidos de Lucas, ela tratou de ajoelhar logo na frente dele.
A fome de Luana não lhe permitiu muitas brincadeiras com o primo, abocanhando o pau dele imediatamente. Mamou aquela rola com vontade, fazendo seu primo se derreter em gemidos. As forças das pernas dele se foram a ponto dele se sentar em um dos degraus. Luana puxou ainda mais a calça, se jogando sobre o corpo dele. Abraçou suas coxas e voltou aos movimentos lentos de vai e vem girando a boca em torno da piroca dura do primo que se contorcia de prazer. Sentia-se indecente chupando o pau do primo naquele lugar e tentou ser a mais puta possível. Parou de chupar e lambeu aquela rola inteira antes de engoli-la de novo, chupava o pau sem deixar de olhar para ele. Lucas gemia descontrolado e nem percebeu seu tênis saindo do pé. Quando deixou de sentir a boca da prima em seu pau, já tinha perdido as calças enquanto Luana corria rindo degraus acima.
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Contos Obscenos
Truyện NgắnPROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. Contos eróticos e obscenos.