Com amor, não tem pecado 3

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Vocês devem estar se perguntando se contei ao Pedro o que vinha fazendo com Patrícia e Julianny. Bom, eu fiz, mas não foi uma coisa simples. Pensei muito no que disse o Pastor Gabriel no culto sobre sermos sinceros conosco antes de tudo. Assim assumi que não era a mesma mulher de antes e que minha sexualidade havia mudado. Não apenas por fazer sexo com duas mulheres, mas também pelo plug anal que ganhei de Julianny. Passei a usar todos os dias e apesar do incômodo inicial, fui me acostumando e até me sentindo excitada em ter aquilo alojado na minha bunda. Apesar disso, não fazia aquilo só pelo prazer de se me sentir safada o tempo todo. Eu realmente queria fazer sexo anal com o Pedro. Queria aguentar aquele pau todo no meu cu, coisa que sempre tive medo. Entendi que me envolver com Julianny e Patrícia não me afastaram do meu namorado. Foi justamente o contrário, pois adquiri fantasias novas com ele.

Quando entendi que, mais do que uma transa com outra mulher, eu deveria contar sobre esses novos desejos e essa nova mulher que me tornei, as coisas ficaram um pouco mais fáceis. Pelo menos eu sabia como preparar o terreno. Foi assim que, em trocas de mensagens, comecei a compartilhar com ele vídeos pornôs sobre as coisas que me excitavam ultimamente. Iam desde vídeos de sexo entre mulheres até sexo anal. Às vezes as duas coisas em um só. As respostas dele no início eram sempre dizendo estar excitado, principalmente nos vídeos de sexo anal. Um dia, entretanto, ele mordeu a isca.

"Está querendo me trocar por uma mulher, rs?". 

Não sei se a indicação de riso na mensagem dele sincera ou um meio de esconder uma preocupação, mas eu já tinha pronta a resposta na ponta dos dedos. 

"Trocar você? Jamais! Mas ando tendo desejos novos. Queria muito fazer com uma mulher". 

Foram longos e intermináveis minutos olhando a tela do celular, assistindo ele começar e interromper a digitação incontáveis vezes. 

"Posso participar, rs?"

Era a resposta que eu queria ler.

"Seria perfeito. Iria adorar comer uma gostosa com você"

O que seguiu dali foi uma conversa deliciosa em que fantasiávamos um ménage com uma mulher imaginária. Gozei numa siririca maravilhosa e ganhei uma foto da mão e o pau dele, melados de porra. Mal sabia que a mulher imaginária era a irmã. Essas conversas se tornaram frequentes nos dias seguintes, sempre nos masturbando. Certa vez ele mandou a foto do pau e me pediu uma foto pelada e assim dei mais um passo: mandei uma foto minha, de quatro, com o plug enfiado no cu.

"Que delícia. Você tem estado tão putinha ultimamente."

"Você gosta de mim assim? Mais putinha?"

"Estou adorando. Não vejo a hora de tirar esse plug de você e enfiar o meu pau"

Lê-lo safado daquele jeito me deixava mais excitada. Tinha certeza de ele estar de pau duro com a minha foto. Era a hora certa.

"Está excitado?"

"Claro que estou"

"Vai ficar mais ainda quando saber como eu ganhei esse plug"

Ele ficou curioso e assim contei tudo. Disse que me foi dado por Julianny. Descrevi com detalhes como ela me ajudou a relaxar, inclusive com os carinhos nas minhas pregas. Disse como Patrícia a ajudou a passar o lubrificante em mim, enfiando os dedos lá dentro. Dei o cu para a minha cunhada e a mulher do pastor e relatei tudo ao meu namorado. Eu tinha medo da reação dele, mas senti um alívio quando escrevi tudo. Claro, senti uma tensão enorme enquanto esperava a resposta dele, que veio como outra foto do pau gozado.

"Bem que a Julianny sempre te abraçou com vontade demais, rs".

A conversa que se seguiu desse comentário foi uma das mais divertidas que já tive. Principalmente por descobrir coisas sobre Pedro que talvez nem ele mesmo soubesse. Meu namorado ignorou totalmente a parte onde a irmã participava e só queria saber da "mulher do pastor que dá o cu". Eu me divertia ao lê-lo excitado com uma mulher que até minutos atrás nunca olhara com malícia. Eu, claro, o incentivava, dizendo a ele o quanto os peitos dela eram macios e quanto os abraços dela eram gostosos. 

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