Tensão e desejo 2

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Após anos de desejos reprimidos, Luana finalmente deu para o primo. O almoço com a tia naquela tarde foi recheada de trocas de olhares entre os dois, onde a tia nem imaginava o que acabara de acontecer. Fazer aquilo escondido agregava um sabor a mais, pois a cumplicidade era um tempero forte. Aquilo não terminaria ali. A rotina complicada dos dois dificultava outros encontros, principalmente por precisarem ser escondidos. Não queriam relevar nada à família e, no fundo, gostavam do segredo. Amigos próximos percebiam algo diferente na vida deles, mas se divertiam em manter o mistério.

Assim, aproveitavam quais quer oportunidades de se encontrarem, mesmo tendo que manter as aparências em público. Reuniões de antigos amigos eram oportunidades perfeitas.

Os dois chegaram separados, reencontraram os amigos e saíram juntos. Não chamaram nenhum transporte, andando apenas a pé, se afastando dos restaurantes. Aos poucos percebiam menos pessoas nas ruas e as músicas dos bares se ornava mais baixa. Luana de repente é puxada para um beco mal iluminado e pressionada por seu primo contra a parede áspera de algum estabelecimento fechado.

A língua de Lucas invadia a sua boca enquanto os braços fortes dele envolviam seu corpo. Finalmente estavam sozinhos e podiam se entregar um ao outros. Gemidos mútuos eram abafados pelo beijo lascivo, enquanto mãos sentiam os corpos um do outro. A saia de Luana subiu e Lucas se ajoelhou em frente a ela. Com a calcinha puxada para o lado, Luana gemeu ao sentir a língua de seu primo. Tinha a perna sobre o ombro dele e com ela o puxava contra si, assim como o agarrava pelos cabelos. As mãos dele a seguravam pela bunda. Com a língua passeando pela sua boceta, Luana se contorcia, esfregando o corpo naquela parede.

Quando a língua buscou seu grelo endurecido, dois dedos entraram em sua boceta. Movimentos sincronizados de dedos e língua investigavam os cantos mais íntimos de Luana, arrancando dela gemidos mais altos que anunciavam um orgasmo próximo. Infelizmente, o casal ouviu vozes vindo de algum lugar.

— Vocês ouviram algo? — disse a voz de uma mulher, interrompendo o casal. No susto, Luana saiu de cima do ombro de Lucas e saiu correndo seguida por ele. Sem olhar para trás, os dois viraram duas esquinas até pararem em outra via estreita. Só após um tapa na bunda de Lucas que Luana se lembrou ainda estar com a saia suspensa. Os dois gargalharam da situação.

— Sua vez— provocou Lucas.

Um sorriso malicioso brotou no rosto dela. Continuou com a saia suspensa e a bunda exposta e se ajoelhou. Abriu a calça do primo, expondo a sua rola e brincou de lamber a cabeça algumas vezes antes de engoli-la.

— Me disseram que você ama linguiça. — brincou Lucas, obrigando Luana a sorrir com o pau ainda na boca.

Ela se divertia mamando aquela rola grossa, principalmente pelos gemidos do primo. Lambia aquele pau inteiro de forma obscena antes de engoli-lo até engasgar. Repetia o movimento várias vezes até finalmente engolir tudo. Ver sua prima tão submissa fez Lucas querer abusar um pouco mais dela, segurando seu cabelo e dando dois passo para trás. Assim, obrigou a prima a engatinhar com seu pau na boca, tendo a bunda exposta pela saia suspensa. Se deliciou com a visão de sua prima, de quatro, mamando seu pau seminua naquela calçada estreita. Tal vislumbre o excitou mais e Lucas a levantou, debruçando-a no capô do carro mais próximo.

Puxando a calcinha para o lado, não teve dificuldades em entrar na boceta encharcada. Um vai e vem lento, abraçando a prime por trás, provocava gemidos manhosos de ambos. Mãos investigavam o corpo de Luana sob a blusa até encontrarem seus seios. A respiração ofegante dele era audível no silêncio daquela rua. Ela se apoiava no carro sustentando os corpos dos dois. De repente, ele parou. A rola dura saiu da boceta dela, querendo entrar em outro lugar.

— Lu, aqui não!

— Eu faço devagarinho.

— Vai machucar.

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