Deslizo a mão pelo seu peito, sentindo o calor de sua pele, e continuo até alcançar sua cueca. Introduzo minha mão e seguro seu membro, fazendo-o arfar e apertar os olhos com mais força. Meu dedo percorre a cabeça do seu pau, sentindo o pré-gozo escorrer. Ele treme e solta um gemido contido. Coloco seu membro para fora e, sem soltá-lo, me aproximo de seu ouvido, mordiscando seu lóbulo antes de sussurrar:
— Você está pulsando muito. Está tão necessitado assim, Lilix? — Chupo seu lóbulo enquanto o escuto gemer e tentar movimentar o quadril em busca de alívio, mas seguro sua cintura, imobilizando-o.
— Chris... — Ele geme arrastado, seus olhos suplicantes se voltam para mim. — Por favor...
Ouvir Felix implorar dessa forma me faz perder qualquer controle. Quero que ele grite, quero que ele goze até não ter mais forças. Começo a mover minha mão lentamente em seu pau, subindo e descendo, ouvindo seus gemidos ficarem mais altos e roucos. Observo cada expressão em seu rosto, o prazer estampado em seus traços me deixa à beira do êxtase. Toco meu próprio pau com a outra mão, tentando me aliviar, mas sinto que a qualquer momento vou explodir. Acelero o movimento em seu pau, e vejo seu abdômen subir e descer rapidamente enquanto ele tenta acompanhar sua respiração descompensada.
Felix aperta meu ombro com força. Vê-lo assim, completamente entregue a mim, me faz querer prolongar cada segundo. Minha cabeça desce em direção ao seu membro, e coloco a cabeça de seu pau na boca, sugando-o com intensidade. Felix solta um gemido alto, arqueando o quadril em busca de mais contato. Suas mãos vão até minha cabeça, segurando-me com firmeza enquanto ele me observa.
— Christopher... — Ele geme meu nome, e isso me faz perder o controle. — Ah, eu vou gozar. Eu sei que você não gosta quando gozam na sua boca, então levanta.
Mas eu quero. Eu quero que ele goze em mim. Desço minha boca em seu pau, colocando o máximo que consigo, deixando claro que é isso que desejo. Felix segura minha cabeça, controlando o ritmo, seus olhos revirando em prazer. Ele acelera os movimentos, e eu ignoro a dor no pescoço, apenas aproveitando o momento.
Sinto seus músculos se contraírem e seus gemidos ficarem mais agudos, quase musicais. Estou viciado nesse som.
— Chris, eu estou tão perto, ah, caralho. — Ele aperta meu cabelo com mais força, fazendo meu couro cabeludo doer, mas é uma dor que só aumenta meu desejo. Aperto meus lábios em volta de seu pau, subindo até a cabeça, pressionando as veias pulsantes. O pré-gozo escorre pelos cantos da minha boca, e lágrimas se formam em meus olhos de tanto prazer. Aperto suas coxas com força, sabendo que vou deixar marcas. Sinto seu pau enrijecer em minha língua.
— Eu vou... eu vou, porra! — Ele grita, e logo sinto sua porra encher minha boca. Felix treme descontroladamente sobre o balcão, gemendo de forma incontrolável. Engulo tudo e solto seu pau, limpando o canto da boca com o dedo. Levo o dedo até a boca de Felix, que o lambe, sem forças, provando do próprio gosto.
— Isso foi... uau, minhas pernas nem funcionam agora. — Ele diz rindo, ainda ofegante, tentando recuperar o fôlego.
— Eu também gostei, seu gosto é bom. — Sussurro, enquanto passo o dedo suavemente pela cabeça do seu pau, sentindo-o estremecer pela sensibilidade. O calor do seu corpo vibra em resposta, e eu pego o resquício de porra que ainda está ali, levando-o à minha boca. O gosto salgado se mistura com a nossa intimidade, criando uma tensão deliciosa. Antes que eu possa reagir, ele me puxa para um beijo faminto, desesperado, onde nossos dentes ocasionalmente se chocam, mas nenhum de nós se importa. O gosto de Felix, ainda fresco, se mistura com o suave aroma de morango de sua boca, uma combinação que me faz querer mais. Meu corpo responde, e a dor na minha virilha me lembra o quanto estou necessitado.
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Middle of the night • Chanlix
Fanfic🔞 : Há três meses, Bangchan e Felix vivem um relacionamento sem compromisso, uma conexão intensa que satisfaz os desejos de ambos sem envolvimento emocional. Para eles, era o acordo perfeito - liberdade e prazer, sem complicações. No entanto, as co...