"Minha mãe me ensina a tourear"

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Com a volta da garota morena a atenção de todos se volta para ela, se sentando novamente no puf cor de rosa que ocupava anteriormente Brianna estala os dedos fazendo com que os livros reapareçam outra vez.

_ Bom, a pausa acabou, vocês vão ler outra vez.

Com a concordância silenciosa de todos a menina estala os dedos fazendo com que o livro apareça nas mãos de Usopp, que treme levemente sob o olhar da sala.

_ Capítulo Quatro, "Minha mãe me ensina a tourear".

Olhando rapidamente para seu capitão que concorda com um grande sorriso o moreno começa a ler.

"Arrancamos noite adentro por estradas rurais escuras. O vento golpeava o Camaro. A chuva açoitava o parabrisa. Eu não sabia como minha mãe conseguia ver alguma coisa, mas ela mantinha o pé no acelerador.
Toda vez que um relâmpago produzia um clarão, eu olhava para Grover sentado ao meu lado no banco de trás e me perguntava se tinha ficado louco ou se ele estava usando algum tipo de calça felpuda. Mas não, o cheiro era o mesmo que eu lembrava das excursões do jardim de infância para o zoológico infantil — lanolina, como o de lã. O cheiro de um animal molhado de estábulo."

Alguns dos convidados fazem caretas pela descrição feita, poucos entre eles achavam as descrições familiares.

"Tudo o que pude dizer foi:
— Então, você e minha mãe... se conhecem?
Os olhos de Grover moveram-se rapidamente para o espelho retrovisor, embora não houvesse carro nenhum atrás de nós.
— Não exatamente — disse ele. — Quer dizer, nunca nos encontramos pessoalmente. Mas ela sabia que eu estava observando você.
— Observando a mim?
— Estava de olho em você. Cuidando que estivesse bem. Mas eu não estava fingindo ser seu amigo — acrescentou apressadamente. — Eu sou seu amigo."

_ Pelo menos isso não era só uma tarefa para ele. - Bilbo diz soltando um suspiro.

"— Ahn... o que é você, exatamente?
— Isso não importa neste momento.
— Não importa? Da cintura para baixo, o meu melhor amigo é um burro...
Grover soltou um agudo e gutural:
— Bééééé!
Eu já o tinha ouvido fazer aquele som antes, mas sempre achei que era um riso nervoso. Agora me dava conta de que era mais um berro irritado.
— Bode! — exclamou.
— O quê?
— Eu sou um bode da cintura para baixo."

_Como se isso melhorasse a situação. - Haruta diz levantando uma sombrancelha.
_ Mano, um dos comandantes da sua tripulação é meio peixe.- Bria responde fazendo com que o moreno fique pensativo.

"— Você acaba de dizer que isso não importa.
— Béééé! Alguns sátiros poderiam pisoteá-lo por causa de tamanho insulto!
— Opa. Espere. Sátiros. Você quer dizer como... os mitos do sr. Brunner?
— Aquelas velhas na banca de frutas eram um mito, Percy? A sra. Dodds era um mito?
— Então você admite que havia uma sra. Dodds!"

_ Eles vão discutir isso agora? - Nami pergunta incrédula.
_ Vão. - Bria responde rindo.

"— É claro.
— Então por que...
— Quanto menos você soubesse, menos monstros atrairia — disse Grover, como se aquilo fosse perfeitamente óbvio. — Nós pusemos a Névoa diante dos olhos humanos. Tínhamos esperança de que você achasse que a Benevolente era uma alucinação. Mas não adiantou. Você começou a perceber quem você é.
— Quem eu... espere um minuto, o que você quer dizer?"

_ É Grover o que você quer dizer? - Kili pergunta de inclinando pra frente arrancando risos de Fili e Ace.

"O estranho rugido ergueu-se novamente em algum lugar atrás de nós, mais perto do que antes. O que quer que estivesse nos perseguindo ainda estava na nossa cola.
— Percy — disse minha mãe —, há muito a explicar e não temos tempo suficiente. Precisamos pôr você em segurança.
— Em segurança como? Quem está atrás de mim?
— Ah, nada demais — disse Grover, obviamente ainda ofendido com o comentário sobre o burro. — Apenas o Senhor dos Mortos e alguns dos seus asseclas mais sedentos de sangue.
— Grover!"

 lendo, Reagindo E Definitivamente SurtandoOnde histórias criam vida. Descubra agora