Momonga acaba no Ero-World de DxD e tem um objetivo: não morrer ao enfrentar uma cavalgada de inimigos (potenciais) no nível Raid Boss. Acontece que isso é um pouco difícil para um morto-vivo, mas e quanto a um esqueleto vestindo um traje de carne?
Surpreendentemente, ninguém tinha conseguido ser envenenado durante o jantar, e o resto do dia tinha passado em um flash de desfazer as malas e fazer-se em casa.
Como ninguém tinha energia para sair depois do esforço frenético que havia entrado no jantar e na mudança, todo o Pariato que ocupava o que era agora a propriedade de Issei Phenix começou a se arrastar para o lazer e o relaxamento.
Momonga suspirou contente enquanto se sentava no terceiro andar, especificamente na sala de pesquisa mágica que havia pedido a Lady Phenix, olhando para um tomo de magia à sua frente.
Yubelluna e Xuelan queriam ir conferir a piscina do porão e a academia, respectivamente. Koneko e Asia estavam presos lendo mangás e assistindo televisão em uma das salas de relaxamento, enquanto Yuuto tinha ido passear para se familiarizar com os jardins da propriedade. Rias e Akeno haviam desaparecido em algum lugar.
Momonga adivinhou que os dois estavam tendo um encontro antes que a noite viesse e o pariato se retirasse para seus próprios quartos. "Por outro lado, não há observadores conhecidos nesta propriedade, pois não há pessoal de serviço, o que significa que, tecnicamente, se Akeno e Rias dormissem no mesmo quarto, ninguém saberia..."
'Isso parece muito fácil." Momonga pensou enquanto se desprendeu do tome mágico, as palavras que ele continha pareciam se enroscar uma na outra em sua cabeça, criando uma bagunça que francamente não fazia sentido. 'Nine's Own Goal teve que se dissolver e formar Ainz Ooal Gown para ter até mesmo uma chance de conquistar Nazarick uma batalha campal que levou todas as nossas habilidades, habilidades, estratégias e uma tonelagem métrica de itens em dinheiro, quando era apenas uma masmorra. Ainda não consigo acreditar que conseguimos limpar todo o lugar de uma só vez. Mas tornou-se a nossa casa, e por isso ainda estou feliz."
Em comparação, parecia quase insatisfatório que Lady Phenix tivesse basicamente lhe entregado uma propriedade sem mais esforço de sua parte do que escrever seu nome em um pedaço de papel (que ele havia lido minuciosamente para qualquer sinal de schadenfreude. Parecia que a mulher havia aprovado completamente sua paranoia em relação aos contratos).
Ele não estava reclamando, apenas se sentindo insatisfeito.
'Bem, eu não estou chegando nem perto de desvendar isso...' Momonga suspirou enquanto fechava o livro e o colocava de volta em uma prateleira, depois puxou as cortinas sobre a janela que mostrava o céu noturno escurecendo lentamente, trancou a porta do quarto e abriu seu inventário. "Ddraig?"
"Estou aqui". A voz do dragão ecoou na cabeça de Momonga, e ele puxou a fenda do inventário para que pudesse olhar para o "lugar".
O dragão vermelho parecia estar deitado no "chão" do inventário, aspas em torno do conceito, já que a dimensão do bolso do inventário estava em constante mudança à medida que os itens se rearranjavam à medida que mais eram adicionados ou removidos, enquanto o "chão" de mármore escuro podia virar uma parede ou até desaparecer completamente à medida que o auto-classificador de inventário fazia seu trabalho.
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