Paola Carosella

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Eu estava dirigindo por uma trilha na floresta em busca de um lugar para acampar.

Paola estava perdida em pensamentos e de qualquer maneira, eu não estava exatamente contente com aquele Lugar. Havia uma pequena bifurcação na estrada, e pude ver que levava a um pequeno limpar aquele era o local perfeito.

Parecia mais tarde do que era por causa de todos os sombra. Mas eu sabia que não tínhamos muito tempo antes de escurecer.

— Vamos ao trabalho.

—Apenas me diga o que fazer.

— então tá…

Nós sorrimos uma para a outra.
Havia pedras em um círculo onde estivera o último acampamento.

Paola e eu tiramos as toras que trouxe de casa. Coloquei algumas toras onde havia ainda algumas cinzas e uma madeira meio queimada que havia sido apagada. Eu carreguei um balde que eu trouxe cheio de gravetos e gravetos.

— Como é que você trouxe todas essas coisas de casa quando poderíamos ter reuniu tudo aqui?

Peguei um pouco de terra e segurei em minha mão.

—Tudo está úmido. Papai disse que você deve vir preparado com tudo. Porque você nunca sabe.

Eu sorri e jogo o punhado de terra de modo que acertou a Paola bem no peito.

— Ei!- Mas Paola não perdeu o ritmo, e estávamos tendo um tipo de solo úmido lutando de "bola de neve" e corremos ao redor da picape até que finalmente nos cansamos.

— Não demorou muito para nos sujarmos, não é?

Dei de ombros

— Viemos para nos divertir.

Paola limpou um pouco de terra do meu rosto.
Então ela se aproximou e me beijou.

***

Ficamos ali e nos beijamos por um longo tempo. Senti meu corpo todo tremer. Eu puxou-a para mais perto e continuamos nos beijando.

E finalmente eu disse:

— Precisamos terminar montar acampamento. Antes de escurecer.

Paola baixou a cabeça e bateu no meu ombro. Nós duas olhamos para o juntando nuvens e ouviu o trovão distante.

—Vamos lá!- Aí está, era aquela sensação de entusiasmo que raramente estava ausente na maneira como ela falava. Mas havia algo mais em sua voz. Algo urgente e vivo.

Estávamos sentadas em volta do acampamento. Estávamos de casaco, e a brisa fria estava ameaçando explodir em um vento.

— Parece que vai ter uma tempestade- Disse Paola.

— Você acha que a tenda vai aguentar?

Eu concordei- Oh, Pao, você de pouca fé. Vai aguentar. ”

— Eu tenho uma surpresa.

— Uma surpresa?

Ela entrou na tenda e voltou segurando uma garrafa de bebida. Ela estava sorrindo e parecendo muito orgulhosa de si mesma.

— Eu comprei sua bebida favorita.

— Sua maluca- Ri- Não é convencional, e muito menos seguro beber em um acampamento.

— Caliente como el infierno- Ela diz depois da primeira golada- Bem, eu descobri que nada na vida é 100% convencional ou seguro...

— Mesmo?- Questiono enquanto lhe admiro. Ela concorda. Eu olhei para ela.

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