Ele não tava nada bem.
Nesse exato momento eu o ajudava, alisando suas costas em quanto ele vomitava tudo que tinha consumido.
— por que você bebeu tanto, hein? – S/n.
— droga... – Bakugou.
Para de vomitar e se senta no chão daquele banheiro.
Estavamos no banheiro masculino, Bakugou não tava nada bem e não podia deixar ele vomitar no chão.
— espero que esteja mais sóbrio. – S/n.
— você não precisa cuidar de mim.
— ... – o ajudo a levantar. — você tem que tomar um banho e limpar essa boca.
— me deixa, eu sei fazer isso sozinho.
Ele tenta andar até o chuveiro, mas quase escorrega e cai. Graças a mim que o segurei, ele não caiu.
— aceite minha ajuda. – S/n.
Dessa vez ele não fala nada.
Eu o sentei no chão dali e logo peguei uma escova de dentes. A entreguei a ele ja com a pasta e o garoto começou a escovar seus dentes. Assim que acabou, o levantei e mandei tirar as roupas, menos a roupa íntima. Ele bufou, mas fez o que eu mandei.
— consegue tomar banho sozinho? – S/n.
— ... – olha pra mim.
Ele não falou nada e aquilo me preocupou. O que tava acontecendo com ele?
Ainda ta bebado?— você me ouviu? – S/n.
— você pode... me ajudar? – Bakugou.
Arregalei os olhos, mas, os relaxei logo depois.
— ... ta... posso fazer isso. – S/n.
Ele concorda com a cabeça e vai pra debaixo do chuveiro. Respirei fundo e comecei a tirar as minhas roupas, menos as roupas íntimas. Fui até ele logo depois, o que fez que o menino me encarace. Estranhamente, eu me sentia envergonhada.
Óbvio que eu me sentiria envergonhada com qualquer pessoa que me visse de roupas íntimas, mas com ele é diferente. É uma vergonha... boa.Os olhos dele encaravam meu rosto e as vezes meu corpo.
— você sente falta? – Bakugou.
— o quê?
— da minha boca. – se aproxima bem de mim, me deixando mais envergonhada.
O chuveiro tava ligado, então, a água batia ma gente, escorrendo pelo nosso corpo semi-nus. E, porra, o corpo dele era tão lindo.
— me responde. Sente falta da minha boca na sua, do nosso beijo gostoso e intenso. Ou de algo mais quente. – se aproxima mais de mim, ficando cara a cara. — da minha língua dentro de você.
Meu corpo de arrepiou e as mãos grandes dele seguraram minha cintura, me aproximando mais de seu corpo, me fazendo sentir ainda mais seu calor. A água escorria por nosso corpo, deixando aquele lugar com mais tensão de prazer.
— você ainda ta bebado. Me solte. – S/n.
— não. Eu to muito bem sóbrio. – Bakugou.
O que ele ta fazendo?
Mas... de certa forma... eu to gostando.