O amor do Rei (Vhope)

{Chapter.13}

[2 dias depois]

Hoseok

Passaram-se dois dias que havíamos chegado ao local da missão, fomos até o imperador fazer uma reunião do que houve:

- Kim Taehyung! É uma honra recebe-los aqui! E esse são os verdadeiros corajosos?!

- Bom vê-lo! Imperador! Sim esses são os novos guerreiros! Esse é Jung Hoseok filho do General Jung, esse loirinho é Park Jimin, esses são Jaehyun, Joshua e Donghyun.

- Oh sim! Jung Hoseok! Seu pai é um velho amigo.

- Prazer senhor!

- bom Venham, ficaremos mais confortáveis.

Todos sentamos envolta de uma mesa com xícara e petiscos:

- Então como já devem saber estamos passando por um momento delicado de ataque de reinos rivais, por conta do nosso império perder alguns tesouros e homens, estamos passando por um momento de luto e crise, acontece que um grupo de homens estão assustando o meu povo e meus soldados estão fora do reino em guerra e a única opção foi chamar vocês do reino aliado, esses são os homens! Gostaria que os levassem para o reino de vocês e os decapitassem eles lá.

- sem problemas! Iremos acha-los senhor.

- creio que sim Jung! Conto principalmente com você, se for igual sua mãe melhor ainda .

- Bom melhor começarmos as investigações e busca agora, quanto mais cedo melhor.

- tens razão! Vão então.

Todos levantamos porém o nome de Taehyung foi chamado:

- Taehyung sugiro que fique aqui, é mais seguro, se você se machucar não vai prestar.

- Concordo com ele Majestade.

- Não! Eu já quase perdi dois de vocês, prometi a alguém que não sairia do lado por nada.- Taehyung diz olhando disfarçadamente pra mim

- Se você quer, tudo bem.

Todos saímos do Palácio, já estávamos na vila, e podemos ver claramente o medo no olhar das pessoas, fomos para a primeira casa atacada, chegando lá a família pareceu mais aliviada:

- Majestade Kim!

- está tudo destruído! Fiquem tranquilos quando pegarmos esses homens levaremos vocês para o meu reino.

Eu vi uma criança no quarto toda triste, sem ser notado fui até ele, chegando perto do mesmo , me sentei ao seu lado:

- Está triste por que seu lar está quase todo aos pedaços, mais fique tranquilo iremos levar você e sua família para um lugar melhor.

A criança levantou a cabeça e me olhou seus olhos brilharam, porém ele estava assuntado:

- Calma! Não precisa se desesperar nem ficar assustado, eu não vou te machucar.

Estiquei minha mão cuidadosamente em direção a ele e fiz um carinho em sua bochecha, ele pareceu se acalmar e colocou sua mão encima da minha carinhosamente:

- você parece um anjo, tão lindo e carinhoso.

- Se você me vê assim, não ficarei incomodado de ser chamado de anjo por você, olha eu sei que é difícil confiar em alguém depois do que aconteceu mas pode confiar em mim, você pode ver que eu jamais te machucaria.

De repente ele começou a chorar e se jogou em meus braços envolvendo seus braçinhos envolta de mim, coloquei minha mão em sua cabeça e logo comecei a fazer um carinho na tentativa de o acolher e acalmá-lo, de repente escutamos um barulho de explosão, ele começou a tremer e eu o abracei mais forte: