υм τємρσ ∂єρσis.

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( Um tempo depois )

Rosé pov

Eu,Han e Doona estávamos bem próximos. Agora eu tinha certeza de que estava apaixonada pelo meu melhor amigo. Eu teria de contar a algum momento,isso já era certo.

Eu vi que Doona está um pouco próxima demais dele,isso estava ficando estranho. Ela não saia mais só eu e ela,ela sempre tinha que chamar o Han. Óbvio que eu sempre queria que ele estivesse,mas era muito estranho ela tá querendo o mesmo que eu. Havia um tempo que já estava assim.

— E então,Rosé... Ele vai vir hoje? — perguntou Doona.

Eu e ela estávamos no meu quarto,e desde que ela chegou não parou de falar no meu amigo.

— Não,Doona. Eu já falei isso pra você... — eu já estava sem paciência. — O que você tem tanto com ele,em? Você não quer largar mais.

Ela parou de andar pelo quarto e se sentou na cama ao meu lado.

— Eu tou apaixonada pelo Han, Rosé! Ele é tão bonito e gentil.

Neste momento eu congelei,como assim minha amiga estava gostando do mesmo garoto que eu? E ainda mais meu melhor amigo. Eu fiquei paralisada olhando pra ela.

— Rosé? Rosé? Rosé? — meu nome repetia em uma voz muito profunda e distante mais no final pude reconhecer,Doona.

— Ah... pera o-oque você falou ? — perguntei só pra ter certeza.

— Eu falei que estou gostando do Han! — ela disse novamente.

— Ah,isso é...tão...ah...legal? — isso pareceu mais uma pergunta,eu não consigo dizer nada. Então essa foi a melhor forma de falar alguma coisa.

— Nossa,eu falo que estou apaixonada e você dis legal? Você tá bem,Roseane? — ela colocou a mão na minha testa, ironicamente eu acho.

Tirei a mão dela da minha testa e falei:

— Desculpa,Doona. Eu vou sair,como o Han não vai vir você deve querer ir embora. Então vou aproveitar e sair um pouco,tá bom? Tchau. — deixei ela dentro do meu quarto e desci as escadas correndo. — Fecha a porta quando sair! — gritei.

Han pov

Na mesma hora que fechei a porta da minha casa vi Rosé saindo da sua casa,ela parecia nervosa e triste ao mesmo tempo. Mas também estava com um aspecto de raiva em suas expressões.

— Rosie! — gritei.

Ela me olhou e deu um sorriso,nunca vi alguém fingir um sorriso tão mal quanto a Chaeyoung.

— Oi, Han. — sua voz era triste.

Ela se virou e foi andando pra o lado oposto do que eu estava.

— Rosé,me espere — gritei novamente.

— Han,eu vou andar um pouco. — ela começou a correr até que não a via mais.

Tinha acontecido alguma coisa,mas oque? Sua expressão era triste e com raiva ao mesmo tempo,ela estava nervosa.

Será que eu tentava seguir ela? Ou deixava ela ter seu tempo?
Será que eu tinha feito algo?
Ou alguém teria feito?
São tantas dúvidas,e nenhuma tem respostas.

Eu ainda olhava para a direção que a Rosé tinha ido,mas fui interrompido por Doona. Ela sai da casa de Rosé.

— Doona,o que aconteceu com a Rosé? — perguntei.

— Não sei. Ela saiu tão depressa — ela estava confusa.

— Vocês brigaram?

— Não! — ela parecia ter certeza do que dizia. — Ela disse que precisava pensar em algumas coisas,mas disse que estava bem.

Love between us is impossible Onde histórias criam vida. Descubra agora