Kira sempre foi uma garota delicada, tranquila, nunca sentia raiva a ponto de querer bater em alguém. Mas quando nova viu sua mae, qm ela mais amava sendo morta pelo próprio pai, a partir desse dia, n se pode ver mais felicidade nos olhos dela
A ga...
Fico vermelha imediatamente, abaixo minha cabeça e cubro meu rosto com minhas mãos. Acho q nunca senti tanta vergonha na minha vida.
— eu acabei b-bebendo demais, não acontecera m-mais — falo gaguejando ainda com vergonha, não conseguindo olhar cara a cara com ele.
— qm disse q não gostei? Q eu saiba aconteceu por minha conta, vc não fez nada... ~ Além de provocar... — sua voz saia calma, mostrava um tom de tranquilidade, até chegar perto de mim, e falar em meu ouvido — ~ não me arrependo de nada q eu fiz com vc ontem a noite — Meu corpo tremeu com suas palavras.
— n-nao podem- — ele me interrompe, segurando minha cintura e me beijando, sem perder tempo abracei seu pescoço. Com o impulso ele segura minhas pernas, me pegando no colo e assim me colocando em cima da bancada da pia.
Segundos depois nos separamos por conta da falta de ar.
— se falar mais alguma merda, vou ter q beijar vc denovo para fazer vc calar a boca — fico mais envergonhada q antes e escondo meu rosto na curvatura do seu pescoço.
Ele me tira de cima da bancada e fala — tem uma roupa em cima da cama coloque, estou lhe esperando lá em baixo — falou enquanto saia do banheiro
Me virei e comecei a surtar, isso ficaria por um bom tempo na minha mente.
— eu não acredito q isso aconteceu?! E se acontecer de novo?! — saio do banheiro e vou me vestir, pelo oq eu vi é um calção dele e um moletom. Uma roupa bem confortável, e com estilo, e cheiro muito bom
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( Só uma referência tá meu povo! )
Desci as escadas e procurei a cozinha. Assim vi Eduard lavando um pouco da louça q estava suja, não falei nada, mas ele percebeu q eu estava ali.
— pode se sentar e comer.. — Eduard fala, eu apenas concordo com a cabeça.
Me sento, e fico olhando cada comida q tinha, peguei um croissant e dois pães.
Começo a comer em silêncio, até ver q Eduard sentou ao meu lado. Ele colocou uma de suas mãos na minha coxa e ali começou a massagear.
— pretende voltar q horas para casa? Se quiser eu lhe levo —
— talvez depois do café, e eu iria mandar mensagem para a Han vir me buscar.. — ele da uma risada com minha fala
— ela está na casa do Isaac, foram juntos se pegando, por isso eu lhe trouxe ontem, não sei onde é sua casa e sua amiga não ia para o mesmo destino —
— eu sabia q não era pra mim ir de carro, ainda bem q não fui. Mas vou ter q falar com ela antes, ele ficou com a chave... —
