Infelizmente eu APRENDI assim!

capítulo 12

Naquele dia Eduard me largou em casa. Assim q ele me colocou no sofá, ele saiu da casa voltando para o trabalho.

— eu sou uma ótima atriz, podem aplaudir — falei para o nada q tinha dentro de casa, e me levantei.

Fui até a janela da casa e dava para ver perfeitamente Eduard saindo com seu carro.

— até a ele é bom na cama — fui até a cozinha e peguei uma lata de cerveja, ainda é cedo da tarde até amanhã a bebida já se foi — se for assim para ganhar folga eu ganhei na vida —

Coloquei a bebida dentro de um copo e comecei a beber. Som de campainha foi presente, olhei pela janela, e o único carro diferente q estava ali era um no qual um cara estava estacionado.

- ele não é! - penso comigo mesma largando a bebida em cima da mesa e indo até a porta.

Olhei pelo olho mágico, um pessoa de preto com uma arma apontada para a porta.

- merda - corri para meu quarto pegar uma arma.

Liguei meu celular, e entrei em chamada com Hana.

— oi gata!! Não acha melhor vc falar sobre oq rolou lá na sala dele aí em casa —

— da um jeito de sair daí, sla comunica o Eduard! Tem gente com arma aq na porta de casa!! —

— como é?! Tô indo na sala dele agora — respirei fundo.

— eu não posso fazer barraco aq, ent eu não vou poder usar algumas arma se quer! Ent da um jeito de arrumar alguma casa q seja um pouco longe de preferência sem ser apartamento, vamos ter q nós mudar denovo — falei e após desliguei a chamada.

Larguei a arma no sofá de baixo de uma almofada, e bem escondida. E ent abri a porta.

— oi oq deseja senhor? — falei calma, minha voz saiu até em outro tom.

— Kira! Eu quero falar com ela! Agora ou eu te mato — sorri fechando os olhos para ele, a arma estava perfeitamente apontada para o meu rosto.

— não será preciso senhor mantenha a calma! — empurrei a arma para baixo e dei um chute em seu rosto, tirei a arma da mão dele e joguei no chão com toda a força possível quebrando alguns pedaço dela, pisei em cima — eu já estou bem aq em sua frente! — agora o tom de voz é o meu, tudo mudou, parece q outra pessoa tomou o lugar do meu corpo agora.

— desgraçada— dei risada e ent ele se levantou. Deu um soco um minha barriga o qual fez eu cuspir sangue.

— seu merdinha — me prensou na parede, segurando no meu pescoço interrompendo a passagem de ar.

Dei um chute em sua barriga, e nessa hora, os vizinhos já estávamos todos ali olhando.

— não! Toca! Mais! Nenhum! Dedo! Em! Mim! — cada palavra, q enquanto foi dita, estava sendo separada, foi contada com um soco. depois disso dei um último soco em seu rosto, puxei seu braço para mim, e quebrei o seu dedo.

O homem agora estando desmaiado no chão. Som de carros da polícia, e dois policiais entrando com duas grandes armas.

— vejamos q chagamos tarde! Ele era a vítima — discordei deles.

— basicamente, ele bateu na minha porta chamando por mim, e assim q eu saí ele apontou uma arma na minha cara, e para me defender desmaiei ele, apenas! E quebrei o dedo dele! Eu levei vários socos na barriga tá bom! — palavras sérias saíram da minha boca.