Suprassumo.

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LEMBRETE IMPORTANTE: Caso comente algo desconfortável, tentar pagar de engraçadinho zombando(de um jeito mal) algo ou tentar me humilhar, saiba que será bloqueado.

Não preciso de gente como você lendo minhas fanfics, até porque não ganho dinheiro com isso.

Este recado não vale apenas para esta fanfic, vale para qualquer uma que eu decidir lançar ou já lançada.

Já tentei alertar gentilmente em outras fanfics para que parassem de falar besteira e não escutaram, então, estarei bloqueando.
Gosto de escrever para me entreter e continuarei até eu decidir que não dá mais.

Não precisa ter medo de comentar, é só ter bom senso. Desde já, agradeço.

SEGUNDO CAPÍTULO.

Após uma manhã e tarde repleta de pessoas o bombardeado de informações sobre a organização, cargos e organizações rivais; quando a lua pairou no céu, Gon, arriscou-se a adentrar no território da máfia rival.

Não havia perigo algum, visto que era um Ômega e ninguém o conhecia por lá.

E, Gon necessitava provar o seu valor para os Alfas da sua máfia que o desprezou, dizendo que não fazia sentido um Ômega tomar um papel tão importante quanto conselheiro.

Enquanto caminhava entre as ruas vazias e frias, pensava em algumas mentiras e talvez até flertes para quem o intimidar. Odiava ser de classe inferior, mas, era como uma faca de dois gumes[5].

Para enganar um Alfa ou Beta, bastava ser um Ômega.

De longe, avistou três homens com armas de fogos em mão, um deles gritavam com um carro, que antes, estava com o vidro fumê fechado. "Por que o vidro do carro estava fechado? Tá maluco, porra?" Um chute foi desferido na lataria do carro.

As armas eram exageradamente e assustadoramente grandes, Gon se perguntava internamente se realmente haviam postos de polícias nessas áreas que eram dominados por máfias.

A pessoa que estava dentro do carro aparentava hesitante com as suas palavras, demorou até que o homem voltasse a gritar com a arma apontada para dentro do carro. "Tu pode ser filho de Jesus Cristo, moleque! Entre aqui novamente com o vidro fechado e, você e seu carro vão virar peneira."

O outro homem se pronunciou, dizendo: "Vaza daqui." Quando percebeu que o carro iria dar partida rápido, alertou dando um tapa no capô do carro: "Devagar, caralho."

Quando o carro saiu, quase de imediato, os três homens vieram em direção de Gon, este que liberou seus feromônios para alertar indiretamente que era apenas um Ômega indefeso.

"O que uma princesa faz numa madrugada sozinho?"

"Quem este filho da puta está chamando de princesa? Paciência, se faça de inocente, Gon."

"Sou um recém-chegado nessa cidade, Senhor. Na verdade, acabei de sair de um bar, estou meio perdido por aqui." Falava meio abafado por causa da máscara descartável preta que usava.

Um dos homens, desconfiado, perguntou enquanto segurava firme sua arma. "Perdido essa hora da noite, 'princesa'?" Repetiu o apelido dado pelo outro homem com um timbre de ameaça. "Você é um pouco raro, não? Quase não existem Ômegas masculinos..."

Antes que pudesse se defender, um outro homem se intrometeu, o respondendo: "Que mal ele vai fazer? É só um Ômega, não tá de rabo preso com nenhum desses chefes das facções, nunca bati o olho nele nessas quebradas."

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